tag:blogger.com,1999:blog-1288985454698549375.post1429093342220089056..comments2024-03-14T11:52:19.011+02:00Comments on Manufahi - Timor Leste: Ataques contra Xanana e Ramos-Horta terão sido feitos pelo mesmo grupoTimor-Leste de Manufahihttp://www.blogger.com/profile/07521394458105231550noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1288985454698549375.post-60322014848051189012008-02-21T10:25:00.000+02:002008-02-21T10:25:00.000+02:00Imaginem se nao foi assim:Relatorio independente d...Imaginem se nao foi assim:<BR/><BR/>Relatorio independente diz que Alfredo foi enganado por uma pessoa de confianca para se encontrar com Ramos Horta. <BR/><BR/>Logo que chegou ao portao foi alveijado por um da seguranca que minutos antes tinha recebido o sinal da aproximacao do Alfredo e retirar-se a casa de banho e dali mirar o Alfredo matando-o.<BR/><BR/>Perto ja estava um carro militar cheio de tropas que ja estava nas proximidades para socorrer o atirador como planeado. <BR/><BR/>Entretanto Ramos Horta regressando foi alveijado pelos militares que estavam ali para o proteger, vingando-se do Presidente da ideia de dar amnistia a Alfredo e seus Homens entre outros rancores relacionados a razoes de Lorosae e Loromono em que Horta seja COSIDERADO pertencente aos Loromono. <BR/><BR/>DUVIDAS???? eu tambem<BR/><BR/>Alguem anda a mentir e nao sou eu.......Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1288985454698549375.post-14284946810320986872008-02-21T08:07:00.000+02:002008-02-21T08:07:00.000+02:00Timor-Leste: Ataques "estão relacionados" e tinham...Timor-Leste: Ataques "estão relacionados" e tinham "o mesmo propósito" - investigação UNMIT<BR/><BR/>Díli, 20 Fev (Lusa) - Os dois ataques contra o Presidente da República e o primeiro-ministro timorenses "estavam relacionados, foram feitos pelo mesmo grupo" e tinham "o mesmo propósito de eliminar os mais altos titulares", concluiu o primeiro relatório das Nações Unidas.<BR/><BR/><BR/>As conclusões preliminares constam de documentos confidenciais obtidos pela Agência Lusa, relativos ao trabalho do Departamento de Investigações Nacionais (NID) da Missão Integrada das Nações Unidas em Timor-Leste (UNMIT).<BR/><BR/>Os resultados da investigação do NID foram transmitidos à Procuradoria-geral da República.<BR/><BR/>Os documentos obtidos pela Lusa fornecem uma descrição detalhada dos ataques à residência de José Ramos-Horta, a leste de Díli, e à caravana de Xanana Gusmão, na estrada de Balíbar, nas montanhas a sul da capital.<BR/><BR/>Os acontecimentos descritos pelo NID iniciam-se às 06:05 do dia 11 de Fevereiro de 2008, com a chegada de dois veículos ao portão principal da residência do Presidente José Ramos-Horta.<BR/><BR/>"Um guarda das F-FDTL (Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste) estava nesse local a essa hora. Doze a treze pessoas em uniforme militar saíram dos carros. Todos tinham espingardas", apurou o NID.<BR/><BR/>Os atacantes usaram "provavelmente" armas do tipo M16, FLC e HK33.<BR/><BR/>"Três dos atacantes não tinham máscaras e prenderam o guarda das F-FDTL, que os reconheceu como sendo o alferes Francisco, Marcelo Caetano e um ex-elemento da PNTL (Polícia Nacional) com a alcunha de Susak", segundo os documentos obtidos pela Lusa.<BR/><BR/>"Sete elementos, incluindo o major Alfredo Reinado, entraram no jardim do Presidente pelo portão principal", continua o relatório.<BR/><BR/>"Todos estavam mascarados, excepto o major Alfredo Reinado", acrescenta o documento sobre o ataque contra José Ramos-Horta.<BR/><BR/>"Quatro deles, incluindo o major Reinado, dirigiram-se directamente às duas tendas no lado oposto ao do portão e outros três ficaram dentro mas à direita da entrada, atrás do muro".<BR/><BR/>Mais três elementos do grupo de Alfredo Reinado, "também mascarados, foram para o segundo portão", um pouco abaixo na mesma estrada, que o próprio José Ramos-Horta designou como Boulevard John Kennedy.<BR/><BR/>"Esses elementos entraram no recinto por esse lado mas não encontraram o Presidente e por isso voltaram ao portão e ficaram na estrada principal".<BR/><BR/>"Um carro das F-FDTL passava proveniente de Metinaro", indica o relatório do NID. Esta viatura e o seu condutor foram atingidos pelos três elementos que estavam do lado de dentro do muro, no portão principal da residência, o que provocou ferimentos no elemento das F-FDTL e o despiste do jipe na valeta.<BR/><BR/>O condutor das F-FDTL "ficou gravemente ferido".<BR/><BR/>"O Presidente José Ramos-Horta regressava da sua corrida junto à praia com os dois guardas das F-FDTL. No caminho, ouviram tiros e um civil (provavelmente australiano) disse-lhes que o Exército Australiano estava em exercícios na vizinhança", estabeleceu a investigação do NID.<BR/><BR/>"O Presidente e os seus guarda-costas prosseguiram para a residência. Quando se aproximaram, viram o carro das F-FDTL na valeta e uma motorizada do outro lado. Pensaram que era um acidente de trânsito. E continuaram na direcção da residência", indica o documento obtido pela Lusa.<BR/><BR/>"A cerca de 50 metros da residência, (o Presidente e os seus guardas) viram três atacantes de máscara na estrada. Um dos guarda-costas (que estava vestido à civil e sem armas) disse ao Presidente para se deitar no chão. Um dos atacantes deu dois tiros na direcção do Presidente, que o atingiram no lado direito do peito", diz a investigação do NID.<BR/><BR/>"O segundo guarda-costas (que estava vestido à civil mas armado com uma pistola de calibre 45) fez alguns disparos contra os atacantes mas eles fugiram a pé pelas colinas".<BR/><BR/>"Ao mesmo tempo, mais três atacantes que estavam de guarda ao soldado das F-FDTL no portão principal começaram a correr para as montanhas. Levaram a arma do soldado (uma M16)", segundo os testemunhos recolhidos pelo NID.<BR/><BR/>"Entretanto, dentro do recinto, Alfredo Reinado tentava encontrar o Presidente e estava próximo de uma das tendas. Naquela altura, onze elementos das F-FDTL estavam nos seus alojamentos".<BR/><BR/>Um elemento das F-FDTL, segundo o NID, foi acordado por um rapaz que o alertou para o ataque do major Alfredo Reinado.<BR/><BR/>Esse militar "levantou-se, pegou na sua metralhadora MINIME e saiu do seu quarto tentando evitar espaço aberto. Passou atrás das camaratas do lado direito do recinto (para quem olha do portão principal) e aproximou-se do espaço aberto diante das tendas".<BR/><BR/>O mesmo militar "viu o major Reinado e outro atacante (que tinha uma máscara). Disparou na direcção deles (com tiro automático). Atingiu o major Alfredo e o atacante mascarado ao mesmo tempo. Continuou protegido durante algum tempo até ter a certeza de que outros atacantes tinham fugido".<BR/><BR/>O miliitar aproximou-se então do major Reinado, "que estava de cara para o chão, virou o corpo e tirou-lhe a arma". Fez o mesmo ao segundo atacante "e tirou-lhe a arma e a máscara".<BR/><BR/>Este elemento do grupo de Reinado "foi mais tarde identificado como Leopoldino Mendonça Exposto pelo tenente-coronel João Miranda das F-FDTL e pelo general Maunana".<BR/><BR/>As armas do major Reinado (uma FLC) e de Leopoldino Mendonça Exposto (uma HK) foram apreendidas, mas "os oficiais das F-FDTL recusaram entregar (ao NID) a metralhadora MINIME que foi usada pelo soldado das F-FDTL para matar Alfredo e o seu companheiro".<BR/><BR/>Durante o inquérito, o NID obteve 13 depoimentos "e algumas testemunhas foram localizadas posteriormente e por isso será necessário falar com essas pessoas", diz o relatório sobre o ataque à residência de José Ramos-Horta.<BR/><BR/>Os documentos obtidos pela Lusa estão datados de 12 de Fevereiro de 2008.<BR/><BR/>PRM/JCSAnonymousnoreply@blogger.com