Foto: No topo do Monte Ramelau em Timor-Leste
The church's ability to keep the East Timorese community strong through 25 years of occupation and conflict will also be "instrumental" in helping the poverty-stricken country to move forward, a leading Timorese politician, Fernanda Borges, will tell a UK audience when she visits London on October 14.
Fernanda Borges MP, a committed Christian and East Timor's only female party leader, will also say the British government and the international community can now assist her nation by helping promote accountability for past human rights violations and reparations for the victims of those violations.She will declare that 'transitional justice' for the victims of the occupation is essential to long-term peace in East Timor and regional stability in South East Asia."Attempts to deny or delay justice will only fester political insecurity and sink the Timorese people further into poverty", says Borges. Despite achieving independence in 1999, East Timor is still one of the poorest countries in Asia, with 40 per cent of the population living below the poverty line.As a six-year-old, Fernanda witnessed the horrors of war first hand. Now, three decades on, she has been dubbed East Timor's "Iron Lady" for her uncompromising commitment to achieving justice for her people."The church has always been a leading light in our struggle and the Catholic value system is still very important to the Timorese people", says Fernanda. "We now need help from Christians worldwide to ensure that justice, respect for human rights and the rule of law are enshrined in the modern day values of our newly independent nation".Borges will deliver her address, Tipping the scales of justice in a new nation, in support of international development agency Progressio's East Timor: Who Cares? campaign.The campaign is calling on the UK government to support the development of a Timor-based transitional justice centre to help the East Timorese government promote accountability, which will include the recognition of past atrocities. Progressio's Executive Director, Christine Allen, said: "East Timor is approaching the 10th anniversary of its 1999 landslide vote for independence. Fernanda Borges is one of the courageous politicians who has sided with the Timorese people to call for justice as an alternative to amnesty and impunity. We must heed her calls and speak out in solidarity with the people of East Timor so that the tenth anniversary of the independence vote can truly be a celebration of justice and hope for the people."
Monday, 6th October 2008. 4:25pmBy: A staff reporter.
The church's ability to keep the East Timorese community strong through 25 years of occupation and conflict will also be "instrumental" in helping the poverty-stricken country to move forward, a leading Timorese politician, Fernanda Borges, will tell a UK audience when she visits London on October 14.
Fernanda Borges MP, a committed Christian and East Timor's only female party leader, will also say the British government and the international community can now assist her nation by helping promote accountability for past human rights violations and reparations for the victims of those violations.She will declare that 'transitional justice' for the victims of the occupation is essential to long-term peace in East Timor and regional stability in South East Asia."Attempts to deny or delay justice will only fester political insecurity and sink the Timorese people further into poverty", says Borges. Despite achieving independence in 1999, East Timor is still one of the poorest countries in Asia, with 40 per cent of the population living below the poverty line.As a six-year-old, Fernanda witnessed the horrors of war first hand. Now, three decades on, she has been dubbed East Timor's "Iron Lady" for her uncompromising commitment to achieving justice for her people."The church has always been a leading light in our struggle and the Catholic value system is still very important to the Timorese people", says Fernanda. "We now need help from Christians worldwide to ensure that justice, respect for human rights and the rule of law are enshrined in the modern day values of our newly independent nation".Borges will deliver her address, Tipping the scales of justice in a new nation, in support of international development agency Progressio's East Timor: Who Cares? campaign.The campaign is calling on the UK government to support the development of a Timor-based transitional justice centre to help the East Timorese government promote accountability, which will include the recognition of past atrocities. Progressio's Executive Director, Christine Allen, said: "East Timor is approaching the 10th anniversary of its 1999 landslide vote for independence. Fernanda Borges is one of the courageous politicians who has sided with the Timorese people to call for justice as an alternative to amnesty and impunity. We must heed her calls and speak out in solidarity with the people of East Timor so that the tenth anniversary of the independence vote can truly be a celebration of justice and hope for the people."
9 comentários:
TIMOR LOROSAE NAÇÃO"FAMÍLIAS DE EX-COMBATENTES MENDIGAM RESTOS MORTAIS"
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Anónimo disse...
Timor tambem anda a mendigar pelos seus combatentes contra a invasao Indonesio e uns tantos durante a colonizacao Portuguesa.
Nota-se tambem que OS RESTOS MORTAIS DE D. BOA VENTURA AINDA ESTAo POR DESCOBRIR EM TIMOR.
Morto pelo entao administrador Portugues de Dili e seus lacaios.D Boa Ventura morreu por ter defendido a honra da sua mulher que foi abusada pelo entao Administrados portugues em Dili.
O tal administrador Violou nao so a mulher de D. Boa Ventura mas tambem a Irma de D. Luis de Oecussi. (Detailes escritos nos Manuscritos de Padre Taveira.)
Justo
6 de Outubro de 2008 18:22
Anónimo disse...
Hello, Justo de 6 de Outubro de 2008 18:22
Gostaria de saber mais sobre esta historia de D. Boa Ventura e sobre as publicacoes do Padre Taveira.
Obrigada
7 de Outubro de 2008 0:20
Anónimo disse...
E os de Angola são aos magotes. A juventude morta A BEM DA NAÇÃO do Salazar nada para ele valia e muito menos para estes políticos de agora.
Não é só o Verssimo a ficar revoltado, todos nós o estamos. Estes merdas de políticos têm vergonha dos nossos mortos. São uns nojentos que só querem roubar!
7 de Outubro de 2008 3:16
h correia disse...
"O tal administrador Violou nao so a mulher de D. Boa Ventura mas tambem a Irma de D. Luis de Oecussi. (Detailes escritos nos Manuscritos de Padre Taveira)"
O Padre António Taveira foi um dos impulsionadores da instalação dos frades dominicanos em Solor, no SÉCULO DEZASSEIS. Como é que ele podia escrever sobre o que se ia passar quase QUATROCENTOS ANOS DEPOIS em Timor?
Sobre a morte de D. Boaventura pouco ou nada se sabe, excepto que morreu na prisão. Geoffrey Gunn, que publicou o resultado de anos de investigação de todo o tipo de fontes documentais sobre a História de Timor sob o título "Timor Loro Sae: 500 Anos", apenas diz o seguinte:
"D. Boaventura [...] perdeu o seu estatuto de «rei-coronel» de Manufaí antes mesmo de morrer em obscuras circunstâncias na prisão, em Ataúro ou Aipelo, em data desconhecida."
Sobre esse tal "D. Luís de Oecussi", nem uma palavra que o relacione sequer com a guerra de Manufahi, muito menos a sua suposta irmã.
Portanto, se esse tal "administrador português" (não o eram todos?), do qual nem se sabe o nome, tivesse cometido semelhantes crimes, tal seria conhecido por certo. Ainda por cima em Timor.
Já tenho lido todo o tipo de histórias inventadas, mas esta é demais. É assim que se espalham os boatos...
7 de Outubro de 2008 8:34
Anónimo disse...
"morrer em obscuras circunstâncias na prisão".
Isto esplica muitas coisas que uns tantos nao querem ser explicados incluindo tortura e morte de muitos Timorenses as escondidas sem o conhecimento do governo central em Lisboa Portugal. Uns tantos fizeram a merda e todo o bom povo Portugues que leva? Nao esta certo. Os crimes nas excolonias feitos pelos que tinham o poder devem ser investigados para sempre louvar o bom nome Portugues de Evangelizadores do mundo de Africas ao nosso Timor.
Viva povo Portugues e Viva povo Timorense. Para sempre irmaos da justica.
7 de Outubro de 2008 11:08
Ja ouvu falar desta historia e do tal Manuscrito que parece existir em Timor. A ultima vez que tive noticia foi em 1974 e antes da invasao Indonesia em 1975. Vou passar a dta. O tempo estava a queimar umas paginas.
COm a tecnologia de agora podia-se tirar copias ou fotos para guardar a informacao escrita. Guarda se as tiver, ainda nao temos museu para tal instrumento historico mas tire fotos das paginas usando uma camera digital.
Lia nain sei lao rai. Ami seidauk hetan.
kode.Mu batar tema aibadikun.
DOM BOAVENTURA" de Abe Barreto
Surik nia losu, surik nia foti aas,
ain nia tuba metin
Ita mós tebe, ita mós bidu,
ita mós haklalak,
“keta sama ami neon, keta bobar ami fuan, keta sobu ami lisan!”
---
Agostu 2008
Abe Barreto Soares
Mais um:
Anónimo disse...
Hello H COrreia,
Talvez Melhor investigacao sobre o caso.
Existe um manuscrito que conta toda a Historia incluindo o nome do tal Administrador.
A historia vai assim:
Naqueles tempos, os Liurais de Timor eram chamados todos os anos a Dili. Numa desas ocasioes, D. Boaventura, acabado de casar, trouxe com ele a esposa para Dili. Um dia, enquanto o marido (D. Boaventura) estava numa das celebracoes, o administrador mandou chamar a mulher de D Boaventura e violou- a. Este administrador nao so violou a esposa de D Boaventura mas tambem a Irma de D. Luis de Oecussi que estava a estudar naqueles tempos num colegio em Dili. De regresso a casa as mulheres confessaram ao marido e a outra ao irmao do que tinha acontecido. D. Boaventura e D. Luis ficaram muito zangados pelos abusus feitos as mulheres e decidiram armar uma cilada ao tal Administrador atraindo-o com falsas informacoes deque as princesas estavam a tomar banho numa das nascentes em Dili. Ouvindo esta noticia o administrador foi a tal nascente espreitar as princesas, mas em vez de ser as princesas, encontrou D. Boaventura que, depois de confirmar o acontecido, matou o Administrador. Dai comecou a guerra de Manufahi.
7 de Outubro de 2008 11:29
Portanto Dom Boaventura nao fez a guerra para acabar com o dominio portugues com vista a independencia de Timor como alguns querem fazer crer mas foi simplesmente uma reacao a abusos cometidos por um administrador.
Faz muito sentido porque e' practicamente impossivel que alguem pudesse pensar em independencia ou um Timor independente. Essa nocao estava muito longe de ser realidade porque de facto em Timor ja haviam reinos praticamente independentes uns dos outros e nao havia um sentimento ou percepcao global de independencia timorense como podemos interpretar hohe em dia depois do 25 de Abril em Portugal.
Esta nocao de D. Boaventura ter sido um campeao do movimento independentista timorense e' pura fabricacao da Fretilin que como movimento revolucionario distorceu o significado das accoes de D. Boaventura para dar forca as tendencias revolucionarias da Fretilin.
D. Boaventura:
O sentimento independista veio mais tarde depois dos timorenses realizarem que mesmo tendo razao ninguem do governo o escutava, fabricando acusacoes contra D. Boaventura e maltratando indiscriminadamente a populacao a procura de D. Boaventura.
Para falarmos a verdade o sentimento independentista, propriamente dito, so apareceu depois de 1975 quando Portugal, com vista a sair de Timor, decidiu promover a criacao de partidos politicos para esse fim.
Antes disso a independencia nao era algo com que a maioria esmagadora da populacao se preocupava ou sequer pensava.
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