sábado, 31 de março de 2007

Presidential campaigning is proceeding well

Dili: March 30, 2007 - The UN's Special Representative in Timor Leste said the absence of reported serious incidents midway through the presidential campaign is a direct tribute to the people of Timor Leste who are clearly manifesting their commitment to a peaceful democratic process.

Mr Atul Khare said it is also a tribute to the authorities of Timor Leste – assisted by the international community through the United Nations – who are working to ensure credible elections.

"I would like to congratulate DSRSG Finn Reske-Nielsen and his team within the Electoral Assistance Section and UNDP who have diligently supported the national authorities to ensure that the presidential election on April the 9th will be free, fair and whose results will be acceptable to all," Mr Khare said.

Mr Khare said the campaigns of all candidates would obviously focus on their visions and goals for the development of Timor-Leste. However, a common goal should unite all campaigns; that is inclusiveness.

The importance of inclusiveness is defined in Rule 15 of the Presidential Code of Conduct signed by all candidates and witnessed by the church, civil society and the United Nations on March the 15, which states that all candidates must use:

"… A language that ensures a peaceful environment, free of defamation, non-threatening, not encouraging violence, and without personal criticism towards persons or a group of people, notably other candidates and their supporters…"

The elections must have a restorative and unifying impact and must not, on any account, lead to divisiveness.

"They are also the beginning of the democratic process to lead to participatory decision making for the common good," Mr Khare said.

UNMIT is mandated through Security Council Resolution 1704 to "support Timor-Leste in all aspects of the 2007 presidential and parliamentary electoral process, including through technical and logistical support, electoral policy advice and verification or other means."

For further information please contact UNMIT spokesperson Allison Cooper on +670 7230453

Church runs reconciliation program for youths to end 'East-West' conflict

March 30,2007

DILI (UCAN): The Catholic Church is conducting a yearlong reconciliation program in Timor Leste (East Timor) that has young Catholics visit each other as a way to end conflict between "easterners" and "westerners."
"The program started at the beginning of January and will be carried out for one year," according to Father Martinho Germano da Silva Gusmao, head of the Commission for Justice and Peace for Baucau diocese, based about 100 kilometers east of Dili.

The priest told UCA News on March 26 that young people from Dili diocese have visited their counterparts in Baucau three times since the program began. The two dioceses cover eastern and western Timor Leste, respectively. Catholics form an estimated 96 percent of the country's 1 million people.

Approximately 200 participants, accompanied by their parish priests and some nuns and seminarians, took part in each visit, during which the young people shared experiences and asked each other for forgiveness.

Father Gusmao said young people from Baucau diocese will go next month to visit their counterparts in Oecussi, a Timor Leste enclave in neighboring West Timor, part of Indonesia. Oecussi is in the territory of Dili diocese.

"The young people are willing to publicly acknowledge their mistakes and promise not to repeat them," the priest said. He explained that he initiated the program to show there is no discrimination between easterners and westerners in the Church.

Communal violence erupted in Timor Leste in April 2006 in the wake of the dismissal of more than a third of Timor Leste's army. The dismissed soldiers, from the western part of the country, had protested alleged discrimination against them. The easterners, it is claimed, were the backbone of the resistance against Indonesian rule during the 1980s and 1990s.

Tensions sparked by the soldiers' complaints and dismissal degenerated into clashes between groups claiming to represent easterners and westerners. At least 20 people died and 100,000 were displaced, taking refuge in camps, many of which were set up in Catholic churches and centers.

The Ministry of Social Affairs, Labour and Solidarity reports 64,367 people still living in 44 refugee camps in the Dili area, where the violence was concentrated. People sheltering in these makeshift camps remain fearful that violence would await them should they return to their homes. Some cannot return, since their homes were burned in the rioting.

Several people told UCA News they appreciate the youth program.

Maria Angelina Lopes Sarmento, executive director of Timor Leste Forum of Non-Government Organizations, praised the Catholic Church for its "significant role in reconciling people." She cautioned, however, that justice must not be neglected. "Reconciliation does not mean freeing young people who have killed others or committed violence. They must be put on trial."

Magdalena da Silva, a 47-year-old housewife, said she has no grudge against those who looted and burned her house, "because they are also victims -- used by certain people for their interest." The most crucial need, she said, is for perpetrators to ask forgiveness in front of those they harmed and promise not to inflict violence anymore, and for those harmed to forgive the perpetrators.

Arthur Ornai Fernandes Madeira, who stays in a refugee camp in Dili, said he supports the Church's reconciliation efforts with the hope that Timor Leste will never again have to suffer communal conflict.

Father Adrianus Ola Duli, parish priest of Mother Mary of Lourdes Church in Ermera, told UCA News he now sees unity in the district, 30 kilometers southwest of Dili. "When I go to my communities, I observe that people who were directly involved in the conflict now live together with the easterners without any discrimination and suspicion," he reported.

The Ministry of Social Affairs, Labour and Solidarity has been running its Simu Malu (mutual acceptance) program since June 2006. Jaime Hanjam, its coordinator, told UCA News the program involves dialogue, workshops and football competitions between easterners and westerners. The program is set to continue until all refugees return home.

Quem disse que nao posso usar minha Bandeira?


"Não haverá mais governo da Fretilin" - "Lasama" de Araújo

Críticas ao uso da bandeira no boletim de voto


A FRETILIN, o maior partido politico de Timor-Leste, criticou hoje a decisão tomada por quatro candidatos presidenciais em usarem a bandeira nacional como símbolo da sua candidatura às eleições presidenciais de 9 de Abril.

Os quatro candidatos que decidiram usar a bandeira nacional como símbolo da sua candidatura são: Ramos Horta (candidato independente), Avelino Coelho (PST), Lúcia Lobato (PSD) e Xavier do Amaral (ASDT). O candidato da FRETILIN, Francisco Guterres “Lu Olo” usará a bandeira do FRETILIN como símbolo da sua candidatura.

Um membro do escalão superior da FRETILIN, Filomeno Aleixo, disse que era desonesto e perigoso fazer uso da bandeira desta maneira uma vez que os candidatos, ou são candidatos independentes ou são candidatos propostos pelos respectivos partidos.

“O uso da bandeira nacional no boletim de voto é uma tentativa deliberada de enganar o eleitorado quando se sabe que há mais de 50% de analfabetos”, disse Filomeno.

“Quatro candidatos levarão o mesmo símbolo no mesmo boletim de voto sendo assim difícil de distingui-los”, acrescentou Aleixo, membro da Comissão Política Nacional.

O mesmo disse também que a decisão de se permitir usar a bandeira como símbolo de candidatura no boletim de voto afectará seriamente as eleições deixando de ser justas e transparentes.

A FRETILIN apresentou recurso ao Tribunal de Recurso no sentido de anular a decisão da Comissão Nacional de Eleições (CNE) mas o Tribunal decidiu que o uso da bandeira no boletim de voto não era ilegal.

Presidenciais timorenses: Ramos Horta apedrejado em campanha em Viqueque

CNE apela à calma
30.03.2007 - 11h26 Lusa

O porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Timor-Leste revelou hoje que 20 apoiantes do candidato presidencial José Ramos-Horta ficaram feridos após serem apedrejados numa acção de campanha em Viqueque, 220 quilómetros de Díli.

"Fomos informados de que 20 pessoas ficaram feridas em Viqueque, algumas foram hospitalizadas e quatro são feridos graves" na noite de ontem, disse o padre Marinho Gusmão, que apelou aos oito candidatos para controlarem os seus apoiantes.

A campanha para as eleições presidenciais em Timor-Leste, cuja votação decorre a 9 de Abril próximo, começou a 23 deste mês e, até ao momento, registaram-se incidentes em Viqueque, na quarta e quinta-feira, contra apoiantes da campanha de José Ramos-Horta e, na terça-feira, foram lançadas pedras contra a coluna de veículos de campanha da Fretilin em que seguiam o candidato Francisco Guterres "Lu Olo" e o secretário-geral do partido, Mari Alkatiri.

Também terça-feira, a sede da Fretilin na vila de Liquiçá, a 34 quilómetros de Díli, foi apedrejada mas não se registaram feridos.

A CNE foi notificada das ocorrências mas, apesar destes dois incidentes, o padre Martinho Gusmão disse que o processo eleitoral não está posto em causa.

"Não podemos dramatizar. Lamentados o que aconteceu, mas estes casos não vão impedir todo o processo", afirmou o porta-voz da CNE.

Apesar dos dois incidentes registados em Viqueque e Liquiçá não impedirem a continuação do processo eleitoral a CNE vai apelar aos oito candidatos presidenciais para que controlem os seus apoiantes.

"Vamos mandar uma carta de repreensão a todos os candidatos para tomarem conta dos seus apoiantes, para que não se repitam os incidentes que aconteceram esta semana", adiantou à Lusa o porta-voz da CNE.

De acordo com Dionísio Soares, porta-voz de campanha de José Ramos-Horta, as vítimas do ataque são oriundas de uma povoação da zona de Viqueque e ainda não regressaram a casa. "Nós já mandamos uma informação para a CNE e já contactamos a polícia, que mandou homens do Bangladesh (UNPOL) para ver se estas pessoas podem regressar amanhã (sábado) às suas casas em segurança", disse à Lusa Dionísio Soares, acrescentando que os atacantes não foram identificados. "Não quero acusar ninguém porque, primeiro, tem de ser tudo verificado", disse o porta-voz da campanha de José Ramos-Horta.

Quinta-feira, em Díli, Finn Reske-Nielsen, vice-representante especial do secretário-geral da ONU em Timor-Leste, declarou que o recenseamento eleitoral "superou as expectativas", ao registarem-se mais de 500.000 eleitores, embora o número final oficial de votantes das presidenciais ainda não tenha sido divulgado. Finn Reske-Nielsen e o chefe da missão internacional (UNMIT), Atul Khare, referiram que o processo eleitoral não está posto em causa por questões logísticas, de segurança ou legislativas.

O Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), com o apoio da UNMIT, identificou e avaliou 504 mesas de voto nos 13 distritos e concluiu que 71 seriam de acesso muito difícil e 34 não podem ser atingidas por terra.

Nos próximos dias, a UNMIT apoiará a entrega de material eleitoral nos distritos, incluindo as áreas menos acessíveis, com quatro helicópteros, estafetas e cavalo.

As eleições vão ser acompanhadas por mais de mil observadores timorenses e por cerca de 100 observadores internacionais, cuja formação é assegurada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

"Não haverá mais governo da Fretilin" - "Lasama" de Araújo

Pedro Rosa Mendes (texto) e António Cotrim (fotos), da Agência Lusa


Manatuto, Timor-Leste, 30 Mar (Lusa) - Fernando "Lasama" de Araújo afirmou hoje à Agência Lusa que "não haverá mais um governo de Mari Alkatiri, nem mais um Parlamento de "Lu Olo"" em Timor-Leste, defendendo que a campanha para as eleições legislativas "já começou".

"O que eu digo aos meus simpatizantes é que, depois das eleições presidenciais, haverá eleições gerais (legislativas, ainda sem data marcada) e que teremos de imediato uma reforma política", afirmou o presidente do Partido Democrático (PD) de Timor-Leste.
A campanha de Fernando "Lasama" de Araújo, o oitavo candidato nos boletins de voto às presidenciais de 09 de Abril, passou hoje em Manatuto, cerca de 60 quilómetros a leste de Díli.
Segundo observadores eleitorais e elementos das forças policiais ouvidos pela Lusa no local, "Lasama" foi, "sem qualquer dúvida, quem mobilizou mais pessoas até agora" entre os candidatos que passaram por Manatuto.
Francisco Guterres "Lu Olo", candidato da Fretilin, João Carrascalão, Lúcia Lobato e Francisco Xavier do Amaral realizaram acções de campanha em Manatuto, a região onde nasceu Xanana Gusmão, o Presidente cessante de Timor-Leste.
José Ramos-Horta, que abandonou o cargo de primeiro-ministro para se candidatar às presidenciais, teve uma acção de campanha agendada para a vila, mas acabou por realizá-la noutra localidade.
O presidente do PD disse estar "emocionado" com a organização do comício e com a resposta da população, que acorreu ao campo de futebol de Manatuto - "entre 700 a mil pessoas", segundo um polícia internacional.
Fernando "Lasama" de Araújo era secretário-geral da RENETIL, o organismo juvenil da Resistência timorense, quando foi preso durante a ocupação indonésia, em 1991.
O líder da RENETIL passou seis anos e quatro meses na cadeia de Cipinang, Jacarta, a mesma onde esteve Xanana Gusmão.
"Foi nos anos de Cipinang que aprendi com Xanana e com outros prisioneiros políticos. A minha formação política vem de Cipinang", disse.
De qualquer forma, se for eleito para a chefia do Estado, Fernando "Lasama" de Araújo referiu que será um Presidente diferente de Xanana Gusmão.
"Xanana trabalhou com este Parlamento e com este Governo", explicou. "E não haverá mais um governo de Mari Alkatiri, nem mais um Parlamento de "Lu Olo"".
Sobre o Congresso Nacional da Reconstrução de Timor (CNRT), o novo partido apoiado por Xanana Gusmão, o líder do PD disse que não é adversário à altura porque "só tem a figura" do Presidente cessante.
"No PD, não temos figuras mas temos equipa e a equipa é muito sólida. Resulta de um trabalho de seis anos, que já se vê nesta campanha presidencial. Acredito que a Fretilin já não vai ganhar", afirmou o presidente do PD.
"Este povo acompanhou a situação durante cinco anos e sabe quais são as fraquezas da Fretilin e quem são as pessoas que lá estão", acrescentou o candidato.
Fernando "Lasama" de Araújo nasceu em 1963 em Manutasi, Ainaro. A sua biografia de campanha refere que, "quando tinha 12 anos, testemunhou o massacre de 18 familiares pelo Exército indonésio". Terá sido esse o momento que determinou o seu empenhamento nas estruturas juvenis e clandestinas da Resistência.
Lusa/Fim

quinta-feira, 29 de março de 2007

Fretelin 7000, os mesmos numeros nos comicios

Sao os mesmos que vao de comicio a comicio. Os mesmos carros, as mesmas pessoas mais os curiosos no local.
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta quer que tropas Australianas fiquem no país durante cinco anos

A fazer campanha para as eleições presidenciais, o Sr Ramos Horta pediu a presença a longo-prazo da ONU e das forças de segurança Australianas.

"Se for o presidente deste país, quero que a ONU fique cá cinco anos," disse na cidade de Ermera no Sábado. "Quero que as tropas Australianas fiquem cinco anos."

O Ministro da Defesa Brendan Nelson disse que o Governo não estabelecerá datas-limite para a retirada das forças Australianas.

"Nu sa nia lae ba sai Presidente Australia nian? Nia hakarak ema sira nee (Tropa AUS.) hanorin nia ukun tan nia lae iha kapacidade karik? Ministro maka kolia ona hanesan nee, sai Presidente kala fa'an Timor at liu tan." falou um velho a sua filha durante o comicio .
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta quer que tropas Australianas fiquem no país durante cinco anos

A fazer campanha para as eleições presidenciais, o Sr Ramos Horta pediu a presença a longo-prazo da ONU e das forças de segurança Australianas.

"Se for o presidente deste país, quero que a ONU fique cá cinco anos," disse na cidade de Ermera no Sábado. "Quero que as tropas Australianas fiquem cinco anos."

O Ministro da Defesa Brendan Nelson disse que o Governo não estabelecerá datas-limite para a retirada das forças Australianas.

"Nu sa nia lae ba sai Presidente Australia nian? Nia hakarak ema sira nee (Tropa AUS.) hanorin nia ukun tan nia lae iha kapacidade karik? Ministro maka kolia ona hanesan nee, sai Presidente kala fa'an Timor at liu tan." falou um velho a sua filha durante o comicio .

quarta-feira, 28 de março de 2007

Aussie soldiers accused over Timor church vandalism




A Timor priest has accused Australian troops of destroying property in a raid on a church during a search for fugitive rebel leader Alfredo Reinado.

Fr Heremenio Gonsalves told reporters that in the early hours of 23 March, fully armed Australian soldiers kicked the backdoor and forcedly entered his church.

"They thought we had hidden the rebel leader there," Fr Gonsalves said.

The priest was not sure of the number of Australian soldiers who raided the church. "I just heard their shouts saying that Alfredo is inside the church, to hunt for him inside the church," he recalled.

Alfredo Alves Reinado, who led a revolt that plunged Timor Leste into chaos last April, has evaded capture by the Australian-led international peacekeeping force in Timor Leste. He has been a fugitive since he escaped from a Dili jail in August along with 50 other inmates.

Fr Gonsalves suspects the Australian soldiers thought Reinado was hiding in the church because many journalists covering the presidential election campaign stopped there the previous day on their way to Suai. The election is scheduled for 9 April.

"The Australian soldiers might have thought the journalists came to interview Reinado," Fr Gonsalves said, questioning how the Australian soldiers could even think the Catholic Church would harbour a fugitive in a place of worship.

"It is not proper," he said of the Australian soldiers' action, urging them to respect and not destroy places of worship in performing their duty.

The priest said he would ask President Xanana Gusmao and Prime Minister Jose Ramos-Horta to look into the incident.

He said he would also ask Bishops Alberto Ricardo da Silva of Dili and Basilio do Nascimento of Baucau, whose dioceses cover the country, to tell the Australian soldiers not to storm into his church again.

Fr Gonsalves said Indonesian troops during the occupation were not "rude like the bule (white) soldiers, who entered the church kicking and destroying the house of worship."

EAST TIMOR Australian Peacekeeping Soldiers Vandalize Church


AILEU, East Timor (UCAN) -- A priest in Timor Leste (East Timor) has accused Australian troops of forcing their way into his church building and destroying some property in their search for a rebel leader.

"About 2 a.m. of March 23, fully armed Australian soldiers came here when the electricity was off. They went around the church, kicked the backdoor and forcedly entered. They thought we had hidden the rebel leader there," Father Heremenio Gonsalves said on March 23. He spoke to reporters from UCA News and other media organizations at his residence in the Sts. Peter and Paul Church compound in Aileu, just southwest of Dili.

The soldiers ruined the church door and also destroyed property as they ransacked an adjoining guest room under the same roof as the church, Father Gonsalves explained.

The priest was not sure of the number of Australian soldiers who raided the church. "I just heard their shouts saying that Alfredo is inside the church, to hunt for him inside the church," the priest recounted.

Alfredo Alves Reinado, who led a revolt that plunged Timor Leste into chaos last April, has evaded capture by the Australian-led international peacekeeping force in Timor Leste. He has been a fugitive since he escaped from a Dili jail in August along with 50 other inmates.

Father Gonsalves suspects the Australian soldiers thought Reinado was hiding in the church because many journalists covering the presidential election campaign stopped there the previous day on their way to Suai. The election is scheduled for April 9.

"The Australian soldiers might have thought the journalists came to interview Reinado," Father Gonsalves said, questioning how the Australian soldiers could even think the Catholic Church would harbor a fugitive in a place of worship.

"It is not proper," he said of the Australian soldiers' action, urging them to respect and not destroy places of worship in performing their duty.

The priest said he would ask President Alexandre "Xanana" Gusmao and Prime Minister Jose Ramos-Horta to look into the incident. He said he would also ask Bishops Alberto Ricardo da Silva of Dili and Basilio do Nascimento of Baucau, whose dioceses cover the country, to tell the Australian soldiers not to storm into his church again.

The mutiny in April 2006 led to months of arson, looting and gang violence, pitting locals from eastern and western parts of the country against one another. At least 20 people died and 100,000 were displaced. Since then, international peacekeepers from Australia, Malaysia, New Zealand and Portugal have been stationed in the country.

On March 4, hundreds of young men blocked roads ion the Dili area and burned tires in support of Reinado. This came after a predawn raid on the rebel leader's hideout by international troops, who failed to capture Reinado.

Timor Leste, where Catholics form 96 percent of about 1 million people, has faced decades of violence, especially under Indonesian occupation from 1975 to 1999. It became a fully independent nation in 2002 after a couple of years under the United Nations Transitional Administration in East Timor.

Father Gonsalves said Indonesian troops during the occupation were not "rude like the bule (white) soldiers, who entered the church kicking and destroying the house of worship."

EAST TIMOR Church Urges Conscientious Voting As Presidential Campaign Begins

DILI (UCAN) -- Bishop Alberto Ricardo da Silva of Dili has urged laypeople to take seriously their role in Timor Leste's first presidential election as an independent country.

"I'm encouraging you to participate and choose the right person for our president. We have been experiencing a very bitter life, and you have also seen how this current government runs the country. So don't make another mistake by choosing the wrong leader," Bishop da Silva said in a letter read in churches on March 25.

The bishop also urged people in this predominantly Catholic country to carefully study manifestoes put forward by the candidates. He reminded them of how they have faced poverty and violence. "We want to see people living in peace in their own homes, not in refugee tents where they are unsafe and susceptible to illness and death," Bishop da Silva said in his letter.

Campaigning for the April 9 presidential election kicked off on March 23. Eight candidates are in the running to succeed President Alexandre "Xanana" Gusmao, who is not running for a second five-year term.

Among frontrunners are Prime Minister Jose Ramos-Horta, Fernando Lasama from the Democratic Party and Francisco Lu Olo from Fretilin, the country's largest political party. Campaigning is scheduled to end April 4.

Ramos-Horta, considered the most popular candidate, shared the 1996 Nobel Peace Prize with Bishop Carlos Filipe Ximenes Belo, then apostolic administrator of Dili. Though a Fretilin founder, he is now an independent.

In June 2006, he resigned as foreign minister in protest following months of violence in Dili. The rioting began after then-prime minister Mari Alkatiri dismissed 600 of the army's 1,400 members for protesting alleged discrimination. Alkatiri was forced to resign that same month, and Ramos-Horta took over as prime minister. At least 20 people died and 100,000 were displaced in the violence.

In a recent campaign speech in Dili, Ramos-Horta told a gathering of approximately 4,000 people: "If I'm elected as president of this country, I will work together with the Church to solve this crisis." He said he would bolster Church-State cooperation to develop the country, because Timor Leste (East Timor) has a "Catholic culture" and the Church has a "strong influence on the people."

Lasama, also in a campaign speech in Dili, promised an estimated 2,500 people that he would be strict on law enforcement if elected and would make the country prosperous for all its people.

NGO worker Antonio Soares told UCA News the coming election is "very important" because the current government has "failed" to solve the country's current crisis.

Father Ermelindo Soares, in charge of Comoro parish in Dili, told UCA News on March 27 that Bishop da Silva and Bishop Basilio do Nascimento of Baucau, who heads the other diocese in the country, have directed priests not to be involved in politics. "I am conscious that our role is to guide people in spiritual and social matters, not in politics," he added.

Nuns too have been instructed not to get involved in politics, according to Sister Carminda de Jesus, a nurse at Motael Clinic in Dili. "What we can do is to encourage people to vote, but we do not tell people which leader to choose," she told UCA News. Nonetheless, she insisted that nuns and priests have a duty to denounce injustice, especially against poor people.

In addition to the presidential election, East Timor is scheduled to hold a parliamentary election in the middle of the year, also its first as an independent nation. The current government was elected in U.N.-supervised elections on Aug. 30, 2001. Gusmao was elected in a U.N.-supervised presidential election on April 14, 2002, just weeks before East Timor achieved full independence on May 20 that year.

terça-feira, 27 de março de 2007

Timor: Xanana vai integrar um novo partido

26-03-2007

Xanana Gusmão disse hoje em Díli que vai integrar o Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), que se apresentará às eleições legislativas deste ano, mas só depois de terminado o mandato como Presidente da República, a 19 de Maio.

"Vieram com uma petição para eu aceitar fazer parte do partido que eles vão criar. Em princípio, enquanto Presidente, ainda não posso. Mas vou deixar de o ser em breve. Depois de deixar de ser Presidente, vou juntar-me a eles para tentar dar uma nova direcção ao país e ao povo", disse Xanana Gusmão durante a entrega de uma petição daquele partido, no Palácio das Cinzas, em Díli.

O actual chefe de Estado recebeu hoje 6.500 assinaturas de peticionários que apelam ao actual Presidente para que se junte ao CNRT, que será quarta-feira formalizado como partido político e que vai concorrer às legislativas de 2007, ainda sem data marcada.

"Se tudo estiver preparado, eles vão criar um partido e vou juntar-me depois de sair (do cargo) de Presidente", disse Xanana Gusmão à Agência Lusa, no final de uma cerimónia que juntou cerca de uma centena de pessoas no jardim do Palácio das Cinzas, acto que se prolongou durante hora e meia e que incluiu danças tradicionais timorenses.

Xanana Gusmão, ao lado de Mau Honu, antigo comandante das Forças Armadas de Libertação de Timor-Leste (FALINTIL), aceitou as caixas com a petição e as fotocópias dos documentos de identidade de cada um dos 6.500 signatários.

De acordo com Eduardo Barreto, coordenador do CNRT, a entrega das petições foi a primeira fase para a criação do novo partido que prepara para terça-feira a conferência nacional.

"Vamos fazer uma reunião nacional para aprovar o nosso estatuto, programa político, bandeira e hino e, depois disto tudo, vamos registar o partido no Tribunal, na quarta-feira", disse Eduardo Barreto, em declarações à Lusa.

Segundo o mesmo coordenador, o congresso nacional do partido vai realizar-se durante o mês de Abril e, em Maio, Xanana Gusmão vai tomar posse como líder do CNRT.

"Depois de tudo aprovado, o Presidente Xanana, que termina o mandato a 19 de Maio, vai liderar, como candidato, o nosso partido", adiantou Eduardo Barreto.

Os estatutos do CNRT, a que Lusa teve acesso, e que têm como lema, "Libertada a Pátria, Libertemos o Povo!", referem que o partido pretende "responder às aspirações profundas de um povo que sofreu durante 24 anos e que, conquistada a independência, continua a sofrer da miséria e sem esperança no futuro".

No preâmbulo dos estatutos lê-se que o partido tem como objectivo "responder à necessidade de inculcar uma cultura democrática nas comunidades, uma cultura de transparência e de responsabilização nas instituições do Estado e uma cultura de justiça, credível, independente e imparcial no sistema judicial timorense".

O documento refere igualmente que "os primeiros quadros do partido são todos aqueles que participam na 1ª Conferência Extraordinária para o registo do CNRT" e que compete ao presidente, vice-presidente e secretário-geral do partido propor ao Conselho Nacional "os candidatos a cargos políticos no Governo".

Os estatutos abrem expressamente a possibilidade de esses cargos serem ocupados por pessoas que não sejam filiados no CNRT.

Os titulares de cargos escolhidos pelo CNRT vão assinar um compromisso de honra, em que assumem "os princípios e o programa do partido" e em que fazem uma lista de bens e de fontes de receita.

Os estatutos do CNRT prevêem também a criação de estruturas de representação dos veteranos da Resistência, da Juventude, das mulheres e das associações profissionais.

O CNRT tem como símbolo "o mapa do país, com uma casa tradicional na capital, traduzindo a identidade nacional e o espírito de "Uma Pátria, Um Povo"", disse à Lusa Duarte Nunes, secretário da Comissão Organizadora do novo CNRT, que explicou que a bandeira do partido tem três cores.

"A faixa superior é da cor azul, simbolizando os valores morais, éticos e humanos que devem orientar a sociedade timorense. A faixa central é da cor branca, simbolizando os princípios democráticos de tolerância política, de reconciliação e de unidade nacional. A faixa inferior é da cor verde, simbolizando a esperança por uma vida sempre melhor, a produtividade do cidadão, num meio ambiente que deve ser protegido".

Xanana lidera novo partido

2007-03-26

O Presidente cessante de Timor-Leste, Xanana Gusmão,de 60 anos, confirmou ontem que vai prosseguir a sua vida política num novo partido agora em formação e que se designará Congresso Nacional para a Reconstrução de Timor (CNRT).
“Uma vez que deixo de ser Presidente, junto-me a vós no novo partido”, disse Xanana, ao receber uma delegação de uma centena de pessoas que lhe foram pedir para assumir a liderança do grupo, conforme noticiou a AFP.
A criação do CNRT suscitou grande polémica em Díli, por retomar o acrónimo do velho Conselho Nacional da Resistência Timorense, que reunia todos os que estavam contra a ocupação indonésia e desejavam a independência.
“Trata-se de uma tentativa oportunista”, considerou num comunicado o antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri, secretário-geral da Fretilin, partido cujo presidente, Francisco Guterres, “Lu-Olo”, concorre actualmente à suprema magistratura, numas eleições cuja primeira volta é a 9 de Abril.
Nas presidenciais, Xanana apoia o independente José Ramos-Horta, que o ano passado substituiu Alkatiri à frente do Governo. E só nas legislativas, alguns meses depois, é que o CNRT deverá testar a sua força, frente à Fretilin, a frente histórica que o ainda Chefe de Estado liderou de 1978 a 1988, tendo-se depois distanciado dela. J.H. 27 de Março de 2007

Timor Leste: Líder rebelde timorense pede voto para candidatos presidenciais


Dili, 26/03 - Alfredo Reinado, o ex-militar que pegou em armas no ano passado, pediu aos timorenses que votem em quatro candidatos nas eleições presidenciais de 9 de abril e que não elejam os dois candidatos com mais possibilidades, o actual primeiro-ministro, José Ramos Horta, e Francisco Guterres.


Em comunicado divulgado domingo, Reinado disse que os únicos que podem levar o país pelo caminho do progresso e da democracia são Fernando de Araújo, do Partido Democrata, Xavier do Amaral, da Associação Social Democrática Timorense, Lucia Lobato, do Partido Social Democrático, e o independente João Carrascalão.

Reinado disse que Ramos Horta e Guterres têm as mãos manchadas de sangue e que são inspirados pela repressão comunista totalitária.

Guterres é um dos líderes do Fretilin, partido de esquerda que levantou a bandeira da luta pela independência e que tem maioria no Parlamento. O partido foi acusado de totalitária pela Igreja Católica no ano passado, quando um protesto de militares e policiais expulsos levou a uma onda de violência que deixou o país à beira da guerra civil.

A crise provocou a renúncia do então primeiro-ministro, Mari Alkatiri, e sua substituição por Ramos Horta, que se apresenta como independente às eleições presidenciais.

Um dos protagonistas da crise foi Reinado, que, após liderar os protestos, foi detido por posse de armas e depois fugiu da prisão.

Após sua recomendação de voto, Reinado assegurou que não é uma ameaça para o processo eleitoral e confiou em que "Jesus Cristo e Deus fornecerão uma solução" para o país.

O ex-militar esteve prestes a ser detido no início do mês pelas forças internacionais, lideradas pela Austrália, que operam no Timor desde a crise de meados de 2006

segunda-feira, 26 de março de 2007

Timor:Reinado não se entrega e quer «continuar a respirar»

O major Reinado, num contacto telefónico estabelecido hoje a partir do local onde se encontra escondido o deputado Leandro Isaac, no sul do país, disse à agência Lusa que não se vai entregar e que quer «continuar a respirar».

Alfredo Reinado, o militar fugido à Justiça, evadido da cadeia de Díli em Agosto de 2006 e que se encontra na posse ilegal de armamento militar, recusou dizer onde se encontra mas afirmou que está em «permanente contacto com Leandro Isaac».

O membro do Parlamento disse à Lusa, no local onde se encontra escondido, que vai resignar ao cargo de deputado e acrescentou que o major Reinado formou um novo grupo.

«Tatoros, que quer dizer formiga preta. Formiga preta, porque incómoda», explicou.

Leandro Isaac, 53 anos, encontrava-se com o grupo de Alfredo Reinado quando as tropas australianas cercaram a vila de Same no dia 27 de Fevereiro.

«Os australianos usaram todos os meios e cercaram a vila de Same, inclusivamente fecharam a água potável e houve confrontos. A população respondeu e os helicópteros assaltaram o posto de Same. Eu estava com a juventude. O assalto foi nesse domingo de madrugada, eu estava com a juventude e a primeira coisa que os australianos fizeram foi perguntar por mim», disse Leandro Isaac quando se referiu ao cerco de 27 de Fevereiro.

Desde esse dia, Leandro Isaac diz que vive escondido no interior e que conta com o apoio das populações da região de Same, de onde é natural.

«A vida no mato é a vida no mato, é diferente da vida na cidade. Como folhas e raízes, tudo o que tiver para resistir», acrescentou Leandro Isaac.

Leandro Isaac repetiu igualmente críticas sobre a presença, em Timor-Leste, dos militares australianos das Forças Internacionais de Estabilização.

«A força australiana, que dizem internacional, está aqui a convite do Governo, do Estado de Timor, está aqui através de um acordo que eu como deputado desconheço», afirmou.

O deputado não foi até ao momento acusado formalmente pela Procuradoria Geral da República, apesar da Comissão Especial Independente de Inquérito para Timor-Leste estabelecer «algum envolvimento no acontecimento» ocorrido no dia 24 de Maio de 2006 na casa do brigadeiro-general Taur Matan Ruak, em Díli, em que morreu um membro da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) e ficaram feridos dois soldados das Forças de Defesa de Timor-Leste (FDTL).

Segundo disse, apenas tentou defender-se, que não matou ou feriu ninguém, e que manteve a arma que tirou a um polícia «apenas» durante dois dias.

«Foi apenas por 48 horas, quando eles dispararam sobre nós. Na altura estava um polícia ao lado que não utilizava a arma como devia ser e eu retirei-lhe a arma e usei-a. Mas quem é que eu matei? Só se foi uma bala perdida», disse.

Leandro Isaac, 53 anos, nasceu em Same, foi soldado do Exército Português e aderiu à União Democrática Timorense em Agosto de 1975. Foi membro do parlamento da então 27ª província indonésia. Preso em 1981 e 1992 por actividades ligadas à rede clandestina foi nomeado coordenador do Concelho Nacional da Resistência Timorense em 1999.

Diário Digital / Lusa

domingo, 25 de março de 2007

Kampanha Kandidatus Prezidente RDTL, Horta: Ema Dehan Governu Alkatiri Arogante


DILI –Iha premeiro dia kampanha kandidatu Prezidenti RDTL iha GMT, Dili, horsehik, Jose Ramos Horta halo koreksaun total ba governo Alkatiri. Horta hatete katak, kuandu tuur iha kadeira povu nian tenki iha omilidade.

Tuir opiniaun publiku, katak Horta, governo Mari Alkateri arogante. Ema dehan Governo halo servisu diak mais la halo omulidade. “Hau lakohi hateten buat barak,” dehan kandidatu Prezidenti Republika numeru 6 Jose Ramos Horta, liu husi nia diskursu iha GMT, horseik.

Horta dehan, iha tinan 2004 eis Komandante Reziaun II Cornelio da Gama (L-7) halo manefestasaun, governo halo reasaun makaas. Nunee iha 2003, CPD-RDTL hasae bandeira maibe governo haruka polisia duni. Konflitu ho igreja nebee halo igreja tauk no susar hodi halo manifestasaun. “Nee laos kritika ba governu, tanba hau mos hola parte husi primeiru Governu”.

Krize mosu lalika duun ba ema seluk, tamba governo mak la rezolve problema neebe mosu iha PNTL no FDTL nia laran. “Kuandu halo buat diak governo sira maka halo, maibe aat sira duun ba ema seluk”. Nia hatutan, governo nee mak provoka situasaun hodi nunee mosu krizi. Kuandu Governu bele analiza situasaun iha momentu neba, TL la tama krizi.

Nia dehan, tuir lolos iha fulan maio 2007, nia atu aruma ba rai liur, maibe tamba krize mosu, hodi halo intituisaun Polisia Nasional Timor Leste (PNTL) no Forsa Defeza Timor Leste (FDTL) nakdoko. Neduni, simu todan iha fulan Julho ho kadeira ain tolu deit. “Kadeira nee tohar tiha ona, maibe kamarada balu tau tan anar iha okos. Neduni, susar atu hau halo buat nebe hau hakarak,” nia dehan.

Horta husu ba povu hotu atu nasaun atu sai forte lalika kaer kroat. FDTL manan funu laos tanba kilat, mai husi kakutak. Jenderal boot manan funu laos kilat boot, maibe tenki iha unidade, paz. Hodi nunee tempo too ona atu halao tradisaun dame.

Nia mos iha visaun ida bainhira sai Prezidenti Republika. Nia sei lori Governu no Parlamentu atu servisu hamutuk ho igreja katolika. Programa kandidatu Prezidenti nee nian atu hametin demokrasia hodi respeita povu, respeita tribunal no justisa, nomos ejiiji governu atu orsamentu tulun ba ema kiak sira.

Konaba ekonomia nian, nia sei servisu hamutuk ho nasaun seluk atu resolve problema povu nian. Bainhira sai Prezidenti, nia sei servisu hamutuk Parlamentu Nasional no governo para ezekuta orsan ba ema kiak no joven sira, liliu osan Fundu Petroleum. “4 miloens ba ema kiak, 10 miloens ba joven no estudante (5 miloens ba familia nebee la bele sustenta nia oan atu eskola no 5 miloens loke centru joventude iha distritu no syb-distritu nebee kompleta ho biblioteka no komputador atu joven sira bele asesu) 10 mil ba Igreja,” katak Horta.

Ramos Horta esklarese tan katak osan nebee atu fob a Igreja laos atu nunee Horta bele tama iha Lalaehan, maibe atu ajuda Igreja katolika tanba durante Igreja halao nia papel iha distritu, sub-distritu nomos suku nebee mak governu la bele atu tama. Durante nee Igreja ajuda povu iha fatin-fatin nebee mak governu labele tama. Hodi nunee, estadu tenki fo tulun ba Igreja atu resolve problema povu nian.

Nia dehan, nasaun ida tenki halo relasaun diak ho Igreja laos halo konfrontasaun, tanba nasaun maka laiha espiritu, nasaun nee sei monu. Bainhira sosidade tuir material, violensia sei mosu. Nia mos hakarak halao nafatin relasaun diak ho nasaun Eropeia no Amerikanu tanba nasaun nee sempre ajuda Timor Leste bainhira presija sira nia tulun. Hanesan, nasaun husi Uni Europa nian sira iha influensia iha politiku, ekonomiko nebee TL presija. Bele iha deferensia, maibe tenki buka atu hametin relasaun.

Nia hatete, TL mos tenki hametin relasaun diak nasaun vijinu hanesan Indonesia no Austerlia. Tanba, kuandu iha problema sira mak sempre ajuda TL. Imaportante liu ba TL nia dezevolvimentu.Laos ba nasaun rua nee deit, maibe mos ho nasaun seluk iha Asia, tanba nasaun.

Uluk tempu rezistensia nia laran, hahu husi banku eskola Soibada, Ramos Horta simu orden husi Nikolau Lobato atu defende Timor iha estranjeiru. “Nikolau Lobatu haruka hau atu defende ita nia luta iha rai liur”. Durante luta iha rai liur, Ramos Horta la lao mesak, maibe hetan tulun husi mundu sel-seluk.

Ikus liou Premiadu Nobel da Paz nee hatete, loron 9 fulan Abril hotu ba vota. Tenki vota tuir ida-idak nia hakarak. Sei karik, la sai Prezidenti mos Horta sei servisu nafatin ho kandidatu sira seluk atu lori nasaun nee ba oin hodi hametin unidade, paz no justisa ba ema hotu. dd/mj5

quarta-feira, 21 de março de 2007

Arão Amaral : “Não Estive Envolvido No Grupo do Alfredo”

Jornal Nacional Semanário - 18 de Marco de 2007 (colocado online a 20 Março 2007)

Arão Amaral, Deputado do Parlamento Nacional, da Bancada FRETILIN do Distrito de Manufahi rejeitou totalmente rumores ocorridos no seio da comunidade sobre o seu envolvimento no grupo do Major Alfredo Reinado.

Ao Jornal Nacional Diário, segunda-feira (12/3), na sua residência em Palapaço, Arão Amaral rejeitou totalmente rumores que o acusavam sobre o seu envolvimento no grupo do Major Alfredo Reinado e classificou esses rumores como “rumores baratos”.

“Desloquei-me a Same, não foi com intenção de aderir ao Grupo do Major Alfredo mas apenas para visitar a minha família, relativamente a este assunto não tenho qualquer envolvimento, porque a distância entre a minha casa e acampamento do Major Alfredo e do seu grupo é por volta de 10 Km, não só isto, quando ouvimos o ruído dos helicópteros que sobrevoavam em vai-vem a zona de Same tivemos medo, assustámos e ficámos preocupados se irá surgir algum problema,” narrou Arão. Segundo Arão, a sua visita à Same não foi por objectivo de apoiar o Major Alfredo Reinado ou o seu grupo. Como representante do povo, do Partido FRETILIN do Distrito de Manufahi como é possível estar envolvido num grupo para criar instabilidade em Timor-Leste.

Quando as Forças de Estabilização Internacional chegaram a Same, Distrito de Manufahi para a operação de captura ao Major Alfredo e o seu grupo, houve rumores sobre o seu envolvimento nesse grupo.

Arão desmentiu as informações, mostrando a sua insatisfação sobre o assunto. Por sua parte enviou uma mensagem ao Vice-Presidente do Parlamento Nacional, Jacob Fernandes e o Vice-Presidente Francisco Xavier do Amaral explicando sobre o objectivo da sua estadia em Same/ Manufahi.

“Desejo afirmar que quando as Forças Internacionais atacaram o Major Alfredo alguns médias nacional e internacional, fizeram a cobertura deste confronto armado e souberam que não estive ali presente ou envolvido no grupo do Major Alfredo,” garantiu Arão. “Clarifico aos autores de tais rumores que a distância entre a minha casa e o acampamento do Major Alfredo é por volta de 10 Km, portanto considero “rumores baratos” com o objectivo de prejudicar o meu estatuto,” acrescentou.

Arão exige aos autores de rumores para apresentarem provas, se não algum dia o povo não vai acreditar neles.

Revela que a sua clarificação não é apenas para se defender mas é para falar a realidade, se no futuro houver alguma evidência sobre o seu envolvimento no grupo do Major Alfredo Reinado, estará disponível para responder no Tribunal. “Declaro factos para me defender e caso no futuro houver evidências sobre o meu envolvimento no grupo do Major Alfredo estarei pronto 100 por cento para responder perante o Tribunal,” admitiu.

Não Há Relações com Leandro Isac

Questionado sobre o envolvimento do Deputado Leandro Isac no Grupo do Major Alfredo, Arão respondeu que desconhece o envolvimento de Leandro Isac no Grupo do Major Alfredo, porque a distância da sua casa com o acampamento do Major Alfredo é por volta de 10 Km e ele próprio soube da notícia quando foi publicada nos média internacionais. Não sei do envolvimento do Deputado Leandro Isac, isto cabe a perspectiva política de cada um,” afirma Arão.

Não Organizou o Partido CNRT

Mencionando sobre o seu envolvimento na Organização do Partido CNRT (Conselho Nacional da Reconstrução de Timor-Leste) em Same, o mesmo lamenta que são rumores para desacreditar a sua função como Deputado do Partido FRETILIN.

“Não organizei nem sou membro do Partido CNRT. Estive em Same, não para organizar o Partido CNRT, são notícias falsas. São informações falsas fora daquilo que fiz em Same e tem como objectivo manchar o meu nome como deputado. Quando tiver conhecimento dos autores dos tais rumores falsos, apresenta-los-ei no Tribunal para reabilitar o meu bom nome. Li as notícias sobre este assunto que não citaram nomes daqueles que me acusaram, mas quando eu pessoalmente os descobrir e se não apresentarem evidências, exigirei-os para reabilitar o meu nome,” concluiu Arão.

Vai Ramos Horta se resignar ???

"Primeiro Ministro de Timor-Leste, Dr Ramos Horta, deve ja resignar do seu cargo de PM para iniciar a sua campanha para Presidente, assim com o Nosso Presidente Xanana o vai fazer antes das eleicoes partidarias"
, diz um vendedor de bananas entrevistado por Manufahi-Timor Leste esta Tarde.
"Timor kiak i timoroan desempregado barak. Nia keta kanten han iha bikan ida i hadau dadauk ida seluk. Nune mos hau dehan ba Sr Luolo ho sira hotu nebe hakarak cargo seluk ukun Timor" disse o vendedor.

Exclusivo

A man arrested in Same by Australian troops was asked to go find Alfredo or get 6 years jail
Manufahi-Timor Leste
21 March 2007 Dili
A man arrested last Sunday in Same by Australian troops , was taken this morning by helicopter to Dili and abandoned on the streets after forcing him to sign some documents.
The man told Manufai-Timor Leste that he was very scare of the soldiers and he just did what they wanted.
He also told Manufai-Timor Leste they wanted him to go to the jungle and bring them Alfredo, Isak and others he can not remember their names. They also wanted him to find firearms they are looking for.
He continued to tell Manufai-Timor Leste that while with them he was blind folded, handcuffed and driven around Same looking for Alfredo and his man. "They kept telling me they were going to jail me for 6 years unless I bring them Alfredo. I tough they were going to kill me"
he said.

terça-feira, 20 de março de 2007

Exclusivo

Timorese man tied up, blindfolded and used as shield by Australian Army in Same - East Timor

Tuesday 20th March 2007 - Same

On Sunday 18th March, around 11am Timor Leste (East Timor) time, Eduardo da Costa, man of 29 years, was taken by force from his home in Same by Australian Army and hold arrested up to date with the presumption he has five fire arms hidden.

Eduardo's family was not allowed to visit him and told he will be back home soon.

On Monday they tied up and blindfolded Eduardo and paraded him around the city for over one hour using him as a shield to access some areas they think Alfredo may be hiding, and then took him to his wife and kids. There Australian Army told his wife and kids they were going to send him to court as he has not confessed to possess the fire arms they wanted to find.

Today, two days after his arrest, Australian army and his commander Mr Chris, did not allow his father to visit him or know his whereabouts and his welfare.

Suai, East Timor.Local girl paints a message of support


10.3.07 Suai, East Timor. The attempt by several hundred Australian troops to capture rebel Major Alfredo Reinado in Timor came at a cost. Here a local girl paints a message of support for the rebel commander in the town of Suai. Pic John Wilson

Austrália

Austrália

Não há erro maior do que ignorar a verdade e ainda por cima tentar transformar a mentira no facto. Os nossos vizinhos não estão de boa-fé no nosso país. Se não tivéssemos mais vizinhos como a Papua Nova Guiné, as ilhas Fiji e as outras, estaríamos hoje a anos-luz, de percebermos que o maior beneficiado nesta questão nacional é mesmo a Austrália.

A história dos nossos vizinhos responde e dá-nos respostas sobre a actuação das forças australianas na nossa sagrada terra. Ignorarmos as constantes ofensivas do primeiro-ministro australiano, do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, sobre a política interna timorense, é esquecermos que estamos a ser alvo da cobiça alheia.

De forma, pouco insuspeita entraram no nosso país. Vieram como salvadores da pátria. Aliás, como nunca vieram antes quando fomos ocupados barbaramente pelos militares indonésios.

Nessa altura, selaram a bordo de um avião o acordo de partilha do nosso petróleo com os indonésios e apressaram-se a reconhecer a anexação de Timor-Leste. Para a Austrália fomos sempre a 25ª província da República da Indonésia. Nessa altura, o equilíbrio timorense ao nível dos recursos naturais serviam as suas necessidades. Veio o referendo, veio a vitória da verdade.

A mais alta verdade até hoje escrita pelo Povo mártir nas urnas através do voto. Vencemos os Indonésios, venceremos perante os novos desafios colocados por uma potência regional que teima em reinar fora do seu ambiente: a Austrália.

Timor-Leste jamais se vergará aos subjugadores da verdade do Povo maior de Timor-Leste.

Depois do referendo veio a destruição do país. Os australianos apressaram-se a entrar e a nada fazer. Permitiram a continuada deportação de pessoas para o outro lado da ilha, e por detrás dos óculos escuros dos seus militares estavam olhos de jovens de ordens para não actuarem. Os óculos, esses, reflectiam as chamas das casas e dos departamentos que ardiam às mãos de militares e de milícias pró-integracionistas, perante a passividade australiana. Lamentavelmente, a sensação que dá é de memória curta da nossa parte. Mas, não é assim. Timor-Leste tem ainda a esperança de gritar liberdade efectiva e definitiva.

Em 2006 empurraram a comunicação social australiana para um constante bombardear das instituições nacionais. Gerou-se então o cenário da entrada. Uma vez cá dentro, eclodiram os maiores e mais continuados e repetidos actos de violência. O país entrou em definitivo na crise.

Os australianos falharam por não conseguirem esconder a verdade das suas intenções. A Austrália é a maior ameaça à soberania nacional. Recusamo-nos a ser um protectorado australiano, indonésio, português, americano, chinês, cubano, etc. Somos feitos da carne mais nobre que há!

Desta forma reafirmamos que temos condições para ir mais além, no caminho do progresso nacional, da igualdade de oportunidades, sem nunca abdicarmos da memória dos nossos saudosos mártires. O caminho é nosso e não precisamos de falsos amigos.

Timorese man tied up, blindfolded and used as shield by Australian Army in Same - East Timor

Tuesday 20th March 2007 - Same

On Sunday 18th March, around 11am Timor Leste (East Timor) time, Eduardo da Costa, man of 29 years, was taken by force from his home in Same by Australian Army and hold arrested up to date with the presumption he has five fire arms hidden.

Eduardo's family was not allowed to visit him and told he will be back home soon.

On Monday they tied up and blindfolded Eduardo and paraded him around the city for over one hour using him as a shield to access some areas they think Alfredo may be hiding, and then took him to his wife and kids. There Australian Army told his wife and kids they were going to send him to court as he has not confessed to possess the fire arms they wanted to find.

Today, two days after his arrest, Australian army and his commander Mr Chris, did not allow his father to visit him or know his whereabouts and his welfare.

segunda-feira, 19 de março de 2007

Os Australianos Continuam a Abusar os Timorenses em Same


Ontem um civil foi preso pelos Australianos acusando o de ter escondido cinco armas de guerra. Hoje o mesmo homem foi levado a desfile a volta da cidade de Same de olhos vendados a procura das armas que eles o acusaram de ter. Os soldados Australianos disseram aos familiares que ele tinha confessado ter cinco armas e eles as querem de volta. Visto que nao obtinham nada decidiram acusa-lo na mesma e inventaram um caso para prender e levar o individio para tribunal. Os soldados disseram aos familiares que porque ele nao quer entregar as armas ele vai para tribunal.

Ao meu ponto de ver, os soldados Australianos andam a procura de suas armas que se calhar as deixaram para traz durante o ataque e retirada ao Alfredo no dia 4 passado. O que o alfredo tem e falta de armas para o grande numero de seguidores que os tem no mato para se defenderem e nao iam deixar cinco armas pra traz para o Ingles ver. Faltava so o Alfredo nao so mostrar a farda Australiana mas as armas tambem como visto na foto tirada pelo jornalista da Costa.
Quem esta a fazer dinheiro com estas noticias e fotos mais uma vez os mesmos sanguesugas que sempre se aproveitaram dos Timorenses ate agora. Todos sabem.....

Manhunting in East Timor

Friday March 16th 2007, 6:52 pm
Filed under: East Timor Ennui

Timor is a tiny little country on a tiny little island east of Indonesia, north of Australia. It’s also, officially, the poorest country in the world as far as per capita purchasing power goes. This former Portugese colony was snapped up by invading Indonesian troops in 1975 and liberated by rebels in 1999 after years of fighting that killed as many as 100,000 people. In the wake of the liberation, 2,500 Australian-led peacekeepers and a small U.N. police force set up shop to help facilitate the country’s transition to self rule, formally announced in 2002. It’s been a rocky road, ZNet reports:

The dream of independence realized in 2002 has turned into a nightmare. In 2006, only four years after it gained independence, violent clashes erupted yet again on the streets of Dili, East Timor’s capital. The troubles began in February with a small-scale mutiny in the military over pay and promotion grievances. That ignited a simmering feud between President Xanana Gusmao and Prime Minister Mari Alkatiri. After the prime minister dismissed the mutineers, violence flared between military units and subsequently involved the police. The clashes were linked to the political conflict at the top, but were also driven by ethno-linguistic tensions between easterners and westerners that many observers attribute to political machinations. By June, roaming gangs had torched and looted their way around most of Dili and driven many easterners out of their homes into the refugee camps where many still remain.

In an effort to enforce some peace and quiet in advance of April’s presidential election. Aussie troops raided a town on March 4 looking for former rebel leader Major Alfredo Reinado and shot dead five people. Gang warfare has killed dozens in recent weeks. But things could be worse, says presidential candidate Jose Ramos-Horta. “I think we avoided a civil war.”

I’m headed to Timor in a couple weeks to see for myself. Stay tuned.

NZ to increase commitment to East Timor

March 19, 2007 - 3:09PM

New Zealand's commitment to East Timor is being increased with two air force helicopters and another 32 personnel to be deployed, Prime Minister Helen Clark says.

She said the two Iroquois helicopters would be in East Timor for up to 12 months with a third on standby.

The 32 personnel involved in that deployment will take the total number of New Zealanders involved in the Combined Joint Task Force (CJTF) to about 180.

"This is happening at what is potentially a more volatile period in the run-up to the presidential elections in April," Clark said at her post-cabinet news conference.

"The helicopters will provide additional transport to the CJTF as it supports UN operations in what is a mountainous country with a poor road network and where helicopters are essential for moving personnel."

Clark also announced that a senior New Zealand officer would take up the appointment of deputy commander of the CJTF.

East Timor has been through troubled times since gaining independence from Indonesia in 2002 and New Zealand has been involved in operations there since 1999, during the transition period.

New Zealand troops have been with the CJTF, along with more than 900 Australians, since it was deployed in 2006.

As well as the troops, there are 25 New Zealand police in the country as part of a UN mission, and two defence force personnel are attached to the Timorese defence force as advisors.

© 2007 AAP

domingo, 18 de março de 2007

Timor Leste pode vir a ser a Nova Tasmania da Australia


Massacre do milenium a porta.
Nem um so nativo de Tasmania ficou depois de serem todos mortos pelos primeros Australianos que vieram de Inglaterra.
Timor Leste pode partilhar esta mesma sorte se o governo de de Timor nao acordar na soneca. Ontem 2 no Aeroporto, hoje 5 em Same. Amanha 1000 em Ermera, e dentro de um ano to do o Timorense.

O significado da FARDA AUSTRALIANA no Alfredo


Com esta farda Australiana na foto, o Alfredo manda a mensagem de que esta bem protegido pela tropa e equipamento Australiano, contrario da ideia de que foi tirado de um soldado Australiano morto durante o assalto, visto nenhum ter sido morto no ja dito incidente em Same.

Ramos Horta parece nao querer um sistema de lei mas Ditadura em Timor-Leste

Boa desculpa para contrabalancar a sua propria ignorancia de governar.

Abusos ocntinuam em Same

18 Marco 2007
A populacao de Same continuam a sofrer abusos feitos pelas tropas Australianas. Os habitantes estao a ser sistematicamente presos e suas casas e bens sistematicamente destruidas. A policia e tropa levam os habitantes para o posto de Same onde sao interogados de manha ate a noite, e abusados fisica e mentalmente.

Os policias e tropas que vem prender os timorenses nao se identificam nem deixa contactos para os familiares.

A tropa autraliana esta desesperada para apanhar Alfredo e ainda pensam que Alfredo esta em Same

Todo este abuso marca o principio da ditadura que O sr PM Ramos Horta parece querer em Timor-Leste com a ajuda da Australia, visto certas declaracoes que fez em Portugal sobre as leis aplicadas em Timor. Ate fiquei parvo.

quarta-feira, 14 de março de 2007

Uniforme tirado do corpo de um soldado Australiano morto em Same


Manufahi-Timor Leste entrou em contacto com um homem do Alfredo hoje e este confirmou que o uniforme usado pelo Alfredo foi tirado de um corpo de um soldado Australiano que morreo durante o ataque ao seu esconderijo em Same onde cinco dos homens do Alfredo morreram.

Nao exitem confirmacoes das fontes oficiais que continuam a negar terem sofrido perdas de vida ou feridos durante a operacao.

Durante o tempo Indonesio, o mesmo tipo de historia se cantava para o publico.

Um velho duma vila que foi arajada pelos soldados AUstralianos disse que "os Australianos sao piores que os Indonesios. Nunca o Indonesio fez isto pra nos, mas estes (os Australianos) entram sem licenca nas nosas casas a noite , partem as nosas coisas e destroem as nossas casas e abusam da nossa privacidade no meio da noite, ,nao rspeitando os velhos, velhas, criancas, doentes e mulhers gravidas, e nem a igreja escapou ao seu maltrato. Parece que nunca souberam o que e uma Igreja, pare serem comunistas."

Alfredo Reinado in Australian fatigues near Same.


Lindsay Murdoch
March 14, 2007

THE fugitive rebel leader Alfredo Reinado has again humiliated scores of heavily armed Australian soldiers who have been hunting him for more than a week by meeting journalists in East Timor's mountains.

Reinado met a Timorese journalist at a base about 20 kilometres away from where he escaped a botched attack by Australian soldiers in the town of Same. He also met a crew from the ABC's Foreign Correspondent.

The former head of East Timor's military police was wearing an Australian military uniform when the Timor Post journalist Mariano Da Costa interviewed him late last Saturday.

The hunt by Australian soldiers has included the use of several Black Hawk helicopters and 24-hour roadblocks.

Reinado told Da Costa that five of his men killed when Australian troops stormed his base in Same were heroes who had died for the cause of justice. He called on the Catholic Church to mediate a deal for his surrender.

"I'm always ready to dialogue - dialogue is better so that we can prevent any threats against the nation that could lead to civil war," he said.

But Reinado said he was prepared to fight if the Australians in East Timor's International Security Force continued to hunt him.

He said he had travelled closer to the capital, Dili, managing to avoid the Australians, because he did not want villagers caught up in violence as they were in Same.

Australian Associated Press yesterday quoted a parish priest from Same, Father David Alves, as saying villagers had been terrified by the arrival of four Black Hawks and a troop transport.

"Houses were assaulted and people ordered out in the middle of the night for searches," he said. "Poor farmers, old people."

Reinado told the ABC he had no intention of giving himself up to Australian forces. "I'll surrender to justice, not to anybody, not to any command or any force."

Reinado, a heroic figure to many Timorese, led a mass escape from Dili's main jail last August. The Dili government abandoned efforts to get him to surrender after he led raids on police border posts, seizing 25 high-powered weapons.

Alfredo Reiinado em Dili - encontro com os seus apoiantes

Enquanto a forca in ternacional estavam em Same a sua procura, Alfredo ja se encontrava em Dili alguns dias depois do ataque ao seu esconderijo. Um amigo de Manufahi-Timor Leste esteve presente nas varias reunioes que Alfredo teve com os seus apoiantes em Dili. Conteudos das reunioes sao neste momento confidenciais......

domingo, 11 de março de 2007

Anti Tank de Suica.



Anti Tanque de guerra
Alfredo tem este armamento

Exclusivo

Alfredo ferido durante o assalto no ultimo domingo..... mas esta a recuperar.
( membros do Manufahi via Email).

Mais corpos de soldados recuperados em Same

Manufahi 11 Mar 2007.
Populacao de Same Manufahi viram os soldados Australianos recuperarem na quintat feira o corpo de um soldado e um outro gravemente ferido nas encostas de Same. Os dois parecem ser australianos.

Segundo um relatorio privado da situacao de Same, consta-se neste momento que um homem armado de Alfredo e cinco civis timorenses mortos e um ferido confirmado pelas orgaos oficiais do governo como cinco homens armados do Alfredo. As forcas internacionais nao parecem ter sofrido mortes ou feridos segundo as fontes oficiais mas certos membros da populacao de same e relatorios de homens de Alfredo terem mencionado pelo menos 4 Australianos mortos e mais de cinco feridos. Um membro da populacao diz ter testemunhado os homens de Alfredo terem atirado a queima roupa quando os comandos das forcas Internacionais num helicoptero deceram em cima deles e o corpo e o ferido recuperado na quinta parece fazerem parte do mesmo grupo.

sexta-feira, 9 de março de 2007

17 Casas desruidas pelas tropas Australianas em Same

Same, 9 de Marco de 2007.
Actuacao da tropa Australiana em Same Hoje.
  1. Tropa Australiana destruiram 17 casas da populacao de Same ontem a noite a procura de Alfredo .
  2. Os residentes foram acordados no meio da noite com armas em punho.
  3. Prenderam muitas pessoas sem justificacao e destruiram muitas coisas dentro das casas.
  4. A populacao nao foi permitida de atender as suas hortas ou visitar familiares nos arredores de Same.
  5. Uso de caes policia e intimidacao.

quinta-feira, 8 de março de 2007

5 Members Of Alfredo Died

ISF has reportedly found one more dead body of Alfredo’s group in Same on
Tuesday (06/3) raising the number to five people killed during Sunday’s
operation to apprehend Reinado on Sunday (4/3) morning. According to Timor
Post, ISF Spokesperson reportedly said via mobile phone in Dili that the
dead body has been identified as one of Alfredo’s member killed during the
operation based upon the authorities of Timor-Leste. He underlined that no
ISF soldiers were wounded during the operation contrary to reports by some
local media.

In the meantime, Antonio Caleres Junior, the Director of the National
Hospital said that all the dead bodies have been autopsied and are waiting
identification from the families. The five people killed are: Calistro
Tilman, Deolindo Barros, Henrique Marques, Natalino Fereira alias Meta
Kiak, and Quintao Tilman. (TP)

Timor attack survivor appears in court

March 8, 2007 - 8:25PM

A wounded survivor of the Australian military attack on the camp of fugitive East Timorese rebel leader Alfredo Reinado has appeared in a Dili court.

Nixon da Costa Galucho, a deserter from an elite police unit, limped into the court with crutches and a bandaged head, a product of three gunshot wounds suffered in the attack last weekend.

One bullet had entered his leg, another had amputated his left thumb and a third had grazed his head.

Speaking through lawyer Benevides Barros before the hearing, he told AAP that Australian troops had encircled the rebel hideout near the south-coast town of Same, and four Black Hawk helicopter gunships had rained down fire from above.

He said the shooting came without warning, a version supported by Lieutenant Gastao Salsinha, leader of the 600-strong 'petitioner' army faction, in a telephone interview with a Timorese journalist.

Salsinha and Reinado both escaped the ambush, after initially being trapped in their compound.

Five East Timorese supporters of Reinado were shot dead in the operation.

Barros said he had advised his client to remain silent until he was able to counsel him adequately.

He said he had not yet been told of the charges.

Galucho deserted the police Rapid Response Unit in May 2006, to join the then small band of around 20 men supporting Reinado, after the military policeman had refused superior orders to fire on the rebel army faction.

The group took on permanent outlaw status after raiding border police posts for guns last month.

Brig-General Mel Rerdon, commander of the Australian force, said at a briefing on Thursday that the hunt for Reinado was continuing.

UN mission chief Atul Khare emphasised his backing for the operation.

"Impunity will not be tolerated, and everyone must submit to justice," he said.

He described the sentencing Wednesday of former Interior Minister Rogerio Lobato to seven and a half years in jail on arms and manslaughter charges as a step in the right direction in restoring order in East Timor.

A planned demonstration by Dili supporters of Reinado on Thursday did not materialise, after president Xanana Gusmao invoked emergency powers earlier this week.

They limit freedom of expression and association, requiring four days notice for a demonstration.

The measure has quelled demonstrations, but pro-Alfredo youths have continued night-time attacks.

They once again raided the house of the president's sister Manuela Gusmao in the early hours of Thursday, setting fire to a family car and parts of her house, which had been looted days before.

The words "Viva Alfredo" and "Xanana-traitor" were daubed on the front fence.

A few blocks away an education department warehouse of Portuguese-language textbooks was still smouldering from an arson attack 48 hours before, while a banner reading "We Love Alfredo" had been strung between lampposts nearby.

Mr Khare said he has now implemented special police protection measures for Ms Gusmao and her sister Armandina, whose house has also been attacked.

© 2007 AAP

Tropas Australianas Tinham ordens de Matar Alfredo

"As tropas Australianas, parece, que tinham ordens de Matar Alfredo e seus simpatizantes. O primeiro tiro da noite do assalto foi direto para Alfredo falhando por um mm", contou um observador que estava presente durante o ataque. "O tiro parece ter vindo de um dos Helicopteros". Alfredo comentou no dia seguinte quando se encontraram nas montanhas que " por graca de Deus senti a bala chegar e so tive tempo desviar e Logo de imediato os tiroteios".

A tropa vai e Mata.
A policia usa ordem de captura proveniente de um Juiz.

Perdoaste o Indonesio depois de matar mais de 300,000 Timorenses mas ao Alfredo Reinado mandaste o Matar.

Posted at 8:59pm on 07 Mar 2007

The government has confirmed that a platoon of New Zealand troops was part of an attempt to capture East Timor rebel leader Alfredo Reinado on Sunday.

Australian soldiers continue to search in the southern part of East Timor for Reinado, who escaped the attack on his hideout at Same, 50km south of the capital Dili.

Five people died in the raid according to the latest information from the Australian government.

Reinado has been at large since he escaped from prison in Dili in August along with 50 other inmates. He was involved in fighting last year when the sacking of some of the army and regional differences plunged the nation into chaos. International troops were requested to restore order.

President Xanana Gusmao ordered security forces to arrest Reinado after the former army major led a raid on a police post late last month and made off with 25 automatic weapons and ammunition.

After Australian-led forces surrounded the rebels last Tuesday, Reinado vowed a fight to the death. He told Morning Report last Thursday that he would rather die than surrender.

Thousands of rebel supporters protested against the attack in Dili on Monday.

Dili quiet

The capital was reported to be quiet but tense the following day. New Zealand Defence Minister, Phil Goff, said on Tuesday that the situation in the area where New Zealand troops are operating in East Timor is largely under control.

A Reuters witness in Dili said New Zealand troops were patrolling areas considered riot-prone.

Unrest in Timor last May caused 150,000 to flee their homes and led to the dispatch of international peacekeepers from Australia, Malaysia, New Zealand and Portugal. A state of emergency was declared before their arrival.

The unrest was due to an east-west divide and gang violence following the sacking of 600 soldiers.

Presidential elections are scheduled to be held on 9 April 2007.

quarta-feira, 7 de março de 2007

Mercenarios???

Mercenarios ???? Nao...... Sao newzealandezes....... Porque nao nos disseram logo?

Lobato ex Ministro de Interio

Lobato ex Ministro de Interior do Governo de exPM ALkatiri preso por mais de sete anos.

Broadcast: 06/03/2007

Australians leave E Timor as violence looms

Reporter: Kirstin Murray


KERRY O'BRIEN: Britain and New Zealand have joined Australia in calling for all non essential nationals to evacuate East Timor immediately, after supporters of a renegade army officer took to the streets in a violent protest overnight. Anger flared on the weekend when an Australian led international security force launched an armed assault on a compound where Alfredo Reinado was hiding. Now peacekeeping troops are bracing for the reaction from locals to news that five of Reinado's men were killed by Australian soldiers, rather than four, as was originally reported. East Timor's President, Xanana Gusmao, has issued full powers to foreign soldiers to halt the unrest. With elections only months away, the pressure is on to resolve the stand-off and restore stability to the troubled nation.

KIRSTIN MURRAY: This is East Timor's most wanted man, seen here relaxing amongst his supporters in their mountain hideout. When these images were recorded by an Australian film maker three months ago, Alfredo Reinado said he was willing to surrender. On tape he makes a direct plea to President Xanana Gusmao.

ALFREDO REINADO (TAPED MESSAGED, NOV 2006): My message is, please stop. I am not in hiding. If you want me, tell me and I will be there. Don't use international forces to capture me. I am not your enemy.

KIRSTIN MURRAY: But the hunt is now on. Australian troops are combing East Timor's rugged terrain with urgent orders to flush Reinado out of the jungle.

JOHN HOWARD, PRIME MINISTER: Well, the situation is a concern to me and to the Government. Those evacuations are precautionary. I don't hold deep fears, but I do hold some concerns. The security situation has got worse, and Reinado and his followers are a threat to the peaceful situation and the stability of the country.

KIRSTIN MURRAY: Tensions are running high after troops raided his jungle compound at the weekend. Reinado slipped the net, but five of his men were killed. President Gusmao gave the go-ahead for the operation after hearing reports Reinado and his supporters seized weapons from police stations. The East Timorese Government says President Gusmao had no choice.

SAHE DE SILVA, FRETILIN SPOKESMAN: We've been, or the Government's been, trying to get him to surrender in order to face the courts over his actions, and he has so far refused to do so. Someone who claims they want justice and refuses to submit themselves to the judicial system is not a folk hero.

KIRSTIN MURRAY: But peacekeeping troops are now facing the backlash from Reinado supporters. Overnight, street gangs carrying sticks and rocks roamed suburbs, looking for Australians. Flights out of the capital are full, as Australians begin evacuating. President Gusmao has now given soldiers and UN police sweeping powers to search and detain troublemakers, a move not welcomed by all.

INA BRADRIDGE: If Australians really think, really, really think they want to help my people, and to see my country get better, you should work together with Reinado, including Xanana, including other politicians and the people, and it's not just taking a side.

KIRSTIN MURRAY: Ina Bradridge acted as a mediator between the President and Reinado after the former military police major, together with his soldiers, took to the hills last year over concerns about discrimination and corruption. She says Reinado held great respect for the President, dedicating a tattoo to the man he called his supreme commander.

INA BRADRIDGE: So Reinado is feeling, I think he's very disappointed to Xanana and as a leader - he's really angry about it because Xanana in the first place has always supported him and for Xanana to turn around and say, now, go and catch him, I think he's really disappointed. Very, very, very, very disappointed.

KIRSTIN MURRAY: But with elections due within months for a new president and prime minister, the Timorese Government acknowledges the timing of the attack was critical.

SAHE DE SILVA: Reinado needs to be brought in to prevent him from causing instability and violence during the elections, so that voters can freely vote.

KIRSTIN MURRAY: The Australian military's defended its role in the raid.

BRIGADIER MALCOLM RERDEN, CMDR OF THE INTERNATIONAL STABILISATION FORCE: The Government of Timor's authority has been restated in Same and the people of Same can now go back to living a normal life, so I think it was a very successful operation. We will apprehend Alfredo Reinado.

DR DAMIEN KINGSBURY, DEAKIN UNIVERSITY: The East Timorese Government explicitly asked the ADF to take the action it did take. They were acting very clearly on the part of the East Timorese Government that decided that, despite attempts to negotiate, it really had run out of options and run out of time.

KIRSTIN MURRAY: Reinado has successfully dodged capture for more than three days, hiding out in terrain he knows far better than Australian troops. He's previously warned he will defend himself if cornered.

ALFREDO REINADO: If, you know, any Australian would pursue me without any reason I would shoot back. But I'm not doing that, I'm preparing. I know very well what Australian troops come here to do.

KIRSTIN MURRAY: Damien Kingsbury, a specialist in Indonesian affairs, believes the longer the rebel leader remains a fugitive, the more popular he could become.

DAMIEN KINGSBURY: It's difficult to assess Reinado's support base at this stage. In terms of numbers it's probably still a fairly small percentage of the population but even if it's only in the order of 5 per cent or 10 per cent, that still is significant in terms of absolute numbers and it's enough to destabilise East Timor for a considerable period.

KIRSTIN MURRAY: President Gusmao still hopes Reinado will surrender and face charges relating to last year's violence. As for Reinado, he argues he's defending the best interests of East Timor.

ALFREDO REINADO: I'm not a rebel leader, I still love my institution. I hope that day by day I'm still alive, still smiling and I want to see my country live with a peaceful country and keep a good guarantee of stability and good for the nation, yes.

KIRSTIN MURRAY: But the Australian charged with capturing Reinado says he's no hero.

MALCOLM RERDEN: He chose not to stand and fight, he chose to run. I don't think that's an example of someone who's in a position of authority or indeed coming out of the situation in the best position.