O Vice-Primeiro-Ministro, José Luís Guterres, referiu-se a estas questões aos jornalistas após o encontro com o representante do FMI no Palácio do Governo, Díli, um encontro marcado pelo FMI, aproveitando a ocasião para visitar o Primeiro-Ministro.
«O Ministério das Finanças tem a sua política relativamente à situação económica do País e, como nos Governos anteriores, este Ministério apresentou relatórios sobre essa situação, portanto trouxe um documento com ideias em relação ao processo de desenvolvimento», explicou José Luís.
José Luís explicou ainda que o Primeiro-Ministro apresentou as ideias do Governo sobre a implementação da política de desenvolvimento, como a da criação do Banco de Desenvolvimento Nacional , entre outras.
Em relação aos incentivos que o Governo deseja atribuir aos nossos empresários, destinam-se a motivar as empresas nacionais e outras instituições do nosso País, com a esperança de que o investimento empresarial possa criar campos de trabalho para os timorenses e capacite as empresas nacionais para entrarem em competição no mercado.
Explicou que no encontro não houve qualquer pedido de ajuda orçamental, porque Timor-Leste tem orçamento suficiente – do fundo petrolífero – e o Governo não tem intenção de pedir empréstimos a organizações internacionais.
«Estas foram as nossas ideias, e eles apresentaram as suas preocupações para que nós geríssemos melhor os nossos recursos do fundo petrolífero», explicou José Luís. JNSemanário.
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