sábado, 19 de janeiro de 2008

“A adesão ao protocolo de Quioto dá impacto em diversos aspectos” – Fretilin e AMP têm diferentes ideias

O membro do Parlamento Nacional da bancada da Fretilin Francisco Branco, disse que depois de Timor – Leste aderir ao protocolo de Quioto, primeiramente tem impacto em diversos aspectos. Porque Timor – Leste tem de prever a emissão de gás Co-2 e assim pode finalizar a importação de carros em segunda mão para Timor-Leste para não ser considerada como lixo das nações industrializadas.

“Não querendo que os carros em segunda mão se tornem lixo nas suas nações, são importados para Timor – Leste como lixo e assim é vítima das nações industrializadas, como o Japão, Singapura e outras. Portanto, já é tempo de parar a sua importação porque não há quadro legal que regularize sobre a mesma” disse Francisco Branco em plenário no Parlamento Nacional, sobre as expectativas da “ Adesão ao Protocolo de Quioto à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climática”s, em que Timor – Leste tomou parte.

Acrescentou ainda, que havia informações de que o governo assinou o acordo para viabilizar a fábrica de carvão, se isto acontecer é incoerência à adesão ao protocolo, em que é exigido o esforço para diminuir a emissão de gás Co-2, mas se assim suceder é já uma violação ao protocolo de Quioto, por causa da fábrica de carvão nesta nova nação.

Francisco Branco explica, que há sempre impacto certo dos carros de segunda mão para o ambiente. Porque o gás preto é visível nas estradas pelo público, é o que se chama gás Co-2. “Por isso sem medidas legais para impedir a importação desses carros de segunda mão, não se consegue evitar a emissão de gás Co-2 no futuro.

A mudança climática não se nota só aqui mas também tem impacto na Floresta. Por isso o Estado tem de fazer reciclagem nos lugares em que há resíduos, classificando-os segundo o seu grau de aproveitamento, como plásticos à parte, garrafas à parte e assim podem ser enterrados os desnessários à saúde pública, evitando assim futuros estragos” disse ainda Francisco Branco.

Por outro lado, sobre as preocupações da bancada Fretilin, o deputado Rui Menezes do Partido Democrático, incluido no Governo da Aliança Maioria Parlamentar (AMP), disse que é importante ao governo, como controlar a idade da produção dos carros importados em Timor Leste , mais de 10 ou 20 anos ou mais porque são carros antigos comparando com os em segunda mão, usados apenas há um ou dois anos.

É incerto deixar de importar carros de segunda mão, pois ainda são usados nos paises desenvolvidos, portanto o importante é controlar a idade de produção para não ser de 20 anos para cima. É verdade que o impacto é forte por causa do fumo que deita, porque espalha Co-2 prejudicial à saúde humana, também as que são imanadas sem responsabilidade criam erosão, isto também dá impacto ao meio-ambiente.” Rui Salientou.
JNSemanário.

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