O ex-comandante da Polícia Militar, Alfredo Reinado Alves, afirma que o Governo e o Estado têm um meio para reunir os peticionários e que estes devem ser reactivados como militares.
Alfredo Reinado referiu este assunto aos jornalistas em Gleno (Ermera), sexta-feira, 9/11 da semana passada.
Alfredo explicou que o objectivo da concentração dos peticionários no referido local é prepará-los para serem reactivados como militares, que precisam de ser reorganizados, e realizar instruções diárias. Isto está, segundo ele, incluído no programa do actual Governo para resolver o caso dos peticionários.
«Ermera é um local de acantonamento onde os peticionários podem ser reorganizados para realizarem uma formatura formal. Além disso, o número de peticionários ainda está incompleto, por alguns deles estarem dispersos, a realizar as suas funções de segurança nos distritos e por dificuldades de transporte. E toda a gente sabe que desde há muito tempo que os peticionários não recebem os seus direitos como funcionários, então enfrentam dificuldades na família. Portanto hoje (sexta-feira), reunimos os peticionários, para lhes explicar melhor os programas e participarem no encontro com o Governo», declarou Alfredo.
Alfredo Reinado garantiu que até à data os peticionários continuam como militares, uns dizem que já não são militares. Na realidade quando nos opomos a qualquer decisão, nós próprios é que devemos decidir deixar a vida militar. Com 700 militares na instituição e 700 fora, esta instituição não tem dignidade. Então, a partir de hoje, o distrito de Ermera será o local de acantonamento para os peticionários.
No mesmo local, Gastão Salsinha, líder dos peticionários, acrescentou que a partir de esse dia as actividades da instituição serão reorganizadas por não serem realizadas há dois anos. Além disso, vão realizar programas de treinos em relação a técnicas e tácticas de combate. Isso demonstra, e como já dissemos várias vezes, que os peticionários são militares, não são civis.
«Portanto não devemos abandonar as nossas funções. Continuamos as nossas actividades militares e implementamos o que aprendemos na instituição FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL)», concluiu Salsinha. TVTL / JNSemanário.
Alfredo Reinado referiu este assunto aos jornalistas em Gleno (Ermera), sexta-feira, 9/11 da semana passada.
Alfredo explicou que o objectivo da concentração dos peticionários no referido local é prepará-los para serem reactivados como militares, que precisam de ser reorganizados, e realizar instruções diárias. Isto está, segundo ele, incluído no programa do actual Governo para resolver o caso dos peticionários.
«Ermera é um local de acantonamento onde os peticionários podem ser reorganizados para realizarem uma formatura formal. Além disso, o número de peticionários ainda está incompleto, por alguns deles estarem dispersos, a realizar as suas funções de segurança nos distritos e por dificuldades de transporte. E toda a gente sabe que desde há muito tempo que os peticionários não recebem os seus direitos como funcionários, então enfrentam dificuldades na família. Portanto hoje (sexta-feira), reunimos os peticionários, para lhes explicar melhor os programas e participarem no encontro com o Governo», declarou Alfredo.
Alfredo Reinado garantiu que até à data os peticionários continuam como militares, uns dizem que já não são militares. Na realidade quando nos opomos a qualquer decisão, nós próprios é que devemos decidir deixar a vida militar. Com 700 militares na instituição e 700 fora, esta instituição não tem dignidade. Então, a partir de hoje, o distrito de Ermera será o local de acantonamento para os peticionários.
No mesmo local, Gastão Salsinha, líder dos peticionários, acrescentou que a partir de esse dia as actividades da instituição serão reorganizadas por não serem realizadas há dois anos. Além disso, vão realizar programas de treinos em relação a técnicas e tácticas de combate. Isso demonstra, e como já dissemos várias vezes, que os peticionários são militares, não são civis.
«Portanto não devemos abandonar as nossas funções. Continuamos as nossas actividades militares e implementamos o que aprendemos na instituição FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL)», concluiu Salsinha. TVTL / JNSemanário.
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