domingo, 15 de julho de 2007

Timor leste: O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE RECURSO esclarece o Artigo 106 da Constituicao


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE RECURSO, QUE ACUMULA AS FUNÇÕES DE TRIBUNAL CONSTITUCIONAL, ESCLARECEU AO EXPRESSO QUE A CONSTITUIÇÃO TIMORENSE PERMITE JURÍDICAMENTE ALIANÇAS FEITAS APÓS AS ELEIÇÕES. MAS CLÁUDIO XIMENES ESPERA QUE NINGUÈM LHE VÁ PEDIR PARECERES. “NÃO SE TRATA DE UM PROBLEMA CONSTITUCIONAL, TRATA-SE DE UM PROBLEMA POLÍTICO E SÃO OS POLÍTICOS QUE O DEVEM RESOLVER”.

6 comentários:

Anónimo disse...

Claro que o Presidente do Tribunal de Recursos tem razão, aliás os únicos que tinham "dúvidas" quanto ao 106º eram o PR e os jornalistas do Dr. Balsemão da Lusa e do Expresso.

A Fretilin nunca as teve. Para a Fretilin a leitura é clara, por isso exige que a individualidade que indicar seja o Primeiro-Ministro, porque a Fretilin foi a força mais votada que concorreu às eleições. Foi a lebre que ganhou a corrida.

Anónimo disse...

COnforme a COnstituicao, o PR nao e' obrigado a nomear o PM do partido mais votado mas a alianca de partidos que somaram as suas cadeiras cadeiras parlamentares mostrando uma alianca de maioria parlamentar com 37 cadeiras dos 55, enquanto a Fretelin nao conseguio uma coligacao ou alianca com outros partidos e obter maioria para poder governar.

Num governo, a sua funcionabilidade depende do numero de deputados que esta tem apoio para poder governar .

Anónimo disse...

Então todos os líderes partidários se apresentaram nas eleições à frente dos seus partidos, um ganhou – a Fretilin – todos os outros perderam.

E aceitavam que o PR convidasse para formar governo um dos líderes que foi derrotado pela Fretilin?

Em que país é que já se viu semelhante disparate? Isso seria um assalto de mão armada ao poder. Isso não tem ponta por onde se lhe pegue!

Anónimo disse...

Mas vamos ver as coisas por outro ângulo. Todos os líderes partidários se apresentaram nas eleições à frente dos seus partidos. Certo?

De todos os líderes, um ganhou – o da Fretilin – todos os outros perderam. Certo?

E os Timorenses aceitavam que o PR convidasse para formar governo um dos líderes que foi derrotado pelo da Fretilin?

Em que país é que já se viu semelhante disparate, o PR convidar para formar governo um dos líderes derrotados em detrimento do vencedor?

Não equivaleria isso a um assalto de mão armada ao poder?

Acham mesmo que tal decisão tem ponta por onde se lhe pegue?

Anónimo disse...

AOs anonimos que ainda estao a duvidar:

Vai tentar enrolar outros que daqui nao levas nada.

Ve se logo que os burros nem compriendem o portugues que estao a ler.
"
Beikten, kala foin hader, iha Timor diskusaun nee hotu tia ona."

Uma nota, aqui em Timor ja todos sabem que e aceitam que a Fretelin nao pode Governar com 29 por cento, so falta os partidos esclarecerem os seus simpatizantes fanaticos para comprienderem. Porque voces em Portugal continuam com ste debate e a escrever comentarios sobre o assunto. Ate parece que andam todos atrazados sobre Timor por ai. Nao?

Anónimo disse...

Em qualquer democracia do mundo quem faz governo é quem teve a maioria e a Fretilin foi de todos os que foram às eleições o mais votado.

Só há um vencedor e esse é a Fretilin, pois teve mais votos que todos os outros. E digam o que disserem esta é a realidade, foi mesmo a Fretilin quem ganhou, quem teve a vitória e todos os outros perderam, foram derrotados.

Em parte alguma se entrega o governo a quem foi derrotado. Faz o governo quem ganhou, assim é que é a democracia. Quem ganha, faz governo. De outro modo é batota.