sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Timor Leste: 28 armas estão ainda nas mãos de um grupo de militantes pró-Fretilin que tem ameaçado conduzir assassínios


(Leia e e tire a sua conclusao)

  • Reunem-se na sede da Fretilin e depois os mesmos a queimarem Dili.
  • 28 armas estão ainda nas mãos de um grupo de militantes
  • plano: que quando for tomada a decisão, queimarão todas as lojas em Dili”.
  • "Vê, aqui estão a causar problemas nas ruas de Dili. Depois aqui os mesmos estão a juntar-se na sede da Fretilin em Comoro,"

Time Magazine – Segunda-feira, Agosto 06, 2007
Por Rory Callinan / Dili

Herminio de Oliveira estava a saborear uma cerveja no seu pequeno balcão de bebidas e cigarros perto do aeroporto de Dili quando ouviu os gritos do campo de deslocados vizinho. "A Fretilin governará! A Fretilin governará!" era o canto quando montes de jovens, apoiantes do antigo partido do governo, saíram dos portões para a estrada no subúrdio oeste da capital Timorense. "Fiquei assustado," diz de Oliveira. "Então apareceu um carro, e os jovens atingiram-no com pedras." Ao volante estava João Carrascalão, cujo irmão Mário lidera o PSD.

"Partiram os vidros e feriram a sua mulher," diz de Oliveira. "Fiquei preocupado que começassem a atacar qualquer pessoa que não fosse da, preocupado que me pudessem atacar. A minha loja é tudo o que tenho. Se a destruírem, perco tudo."

De Oliveira é um dos milhares de Timorenses que passaram as últimas semanas à espera ansiosamente do anúncio do novo primeiro-ministro do país. Ao mesmo tempo que residentes de Dili estão entusiasmados com um novo governo, muitos estão preocupados com a violência politicamente motivada na escala vista em Abril e Maio do ano passado, quando foram mortas 37 pessoas e mais de 150,000 fugiram das suas casas. "Espero que possam controlá-la," diz de Oliveira.

Na Segunda-feira, o Presidente José Ramos-Horta anunciou a nomeação como primeiro-ministro do antigo guerrilheiro Xanana Gusmão, que lidera uma coligação constituída pelo seu próprio partido, CNRT, ASDT, PSD de Carrascalão e o PD. A coligação tem 37 lugares, o que lhe dá uma maioria substancial sobre a Fretilin, que ganhou 21 lugares nas eleições de 30 de Junho.

Os líderes da Fretilin argumentam que ganhou mais lugares do que qualquer outro partido e que por isso devem governar. Ramos-Horta adiou a sua decisão duas vezes e pediu à coligação para incluir representantes da Fretilin a bem da estabilidade nacional. Mas recusaram fazê-lo, e o atraso apenas aumentou as tensões na capital. Quando parece ser cada vez menos provável que a Fretilin venha a ter qualquer papel no novo governo, receia-se que os apoiantes do partido possam tentar usar a violência para desestabilizar o país. Imediatamente depois do anúncio de Ramos-Horta, rebentou a violência na capital, Dili; mais tarde nessa noite, manifestantes zangados pró-Fretilin deitaram fogo à alfândega de Dili quando tropas Australianas se moviam para restaurar a ordem.

Diz o Dr. Christopher Samson, que lidera uma ONG anti-corrupção baseada em Dil: "Haverá essa gente que não é educada que tentará tomar a lei nas próprias mãos. Querem ameaçar a nação e a sua estabilidade. Mas não acredito que vão longe, porque a maioria das pessoas não apoia isso." Samson recebe regularmente ameaças de morte por causa do seu trabalho de lutar contra a corrupção. "Se houver alguns civis com armas, então isso levará à perda de vidas," diz.
Uma fonte de tensão vem de grandes números de apoiantes da Fretilin do leste que se refugiaram em campos de deslocados na capital. No Domingo, jovens de um campo de deslocados da cidade bloquearam a estrada no exterior do novo Hotel Timor de Dili, onde líderes partidários regularmente fazem encontros. Cantando "Fretilin! Fretilin!" subiram árvores e colocaram uma faixa branca e vermelha atravessada na estrada. A bandeira tinha desenhada uma cobra e uma cruz com o slogan, em Tétum: "Timor precisa de um primeiro-ministro que seja inteligente, não alguém como o irmão grande." Muitos dos jovens parecem estar bêbados, e eram encorajados por agitadores na multidão.

O porta-voz da Fretilin e antigo ministro José Teixeira acredita que o anúncio pode desencadear confusões menores mas diz, "De modo algum há qualquer campanha para qualquer violência organizada. Estamos activamente envolvidos em assegurar que as pessoas aceitem a decisão." Mas na semana passada o secretário-geral do partido e antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri, fez uma ligação clara entre a estabilidade do país e a Fretilin ter um papel na coligação de governo. "A Fretilin acredita firmemente que um governo de grande inclusão, que inclua membros de todos os partidos políticos representados no parlamento nacional, trará estabilidade ao país," disse aos jornalistas. "Se não houver estabilidade, nenhum governo poderá funcionar efectivamente.

O partido de Alkatiri, eleito para o governo em 2002, tem uma reputação duvidosa. O antigo ministro do interior Rogério Lobato está a cumprir uma pena de prisão de sete anos e meio por armar um esquadrão de ataque antes da violência do ano passado. O antigo guerrilheiro colonel Vincente de Conceicão Railos, o homem que denunciou a conspiração de Lobato, disse esta semana à TIME que sabe que pelo menos 28 armas estão ainda nas mãos de um grupo de militantes pró-Fretilin que tem ameaçado conduzir assassínios se a Fretilin for excluída do governo. "Querem causar instabilidade. Vão procurar líderes políticos para assassinar. Têm a experiência da resistência," diz, rodeado por guarda-costas sentado na varanda da sua casa. "Dei ao Presidente [Ramos-Horta] esta informação, mas não fizeram ainda nada acerca disto. As armas estão ainda lá."

Railos aponta outros desenvolvimentos preocupantes, incluindo um ajuntar de armas em Balibo e rumores de que uma grande quantidade de drogas foi trazida do Oeste de Timor, uma província da Indonésia, alegadamente para premiar e dar energia a jovens de campos de deslocados. Mas as afirmações do coronel foram descartadas pelo Indiano responsável pela Missão da ONU em Timor-Leste, Atul Khare, que acredita que a eventual decisão de Ramos-Horta' provocará apenas incidentes menores. "O que acredito é que com a nossa presença, pode-se prevenir que incidentes isolados e esporádicos se tornem em confrontos maiores de violência do tipo que ocorreu no ano passado," diz. "A polícia não pode evitar todos e cada incidente. A polícia não pode evitar que as pessoas atirem pedras."

Khare, que controla uma força de cerca 1,600 polícias internacionais, não vê que haja qualquer evidência que qualquer partido político tenha estado a incitar a violência. "Não há qualquer conexão até agora," diz. "A violência é um acompanhamento de não exprimida frustração de desejos de várias pessoas que se encontram sem direitos e sem poderes e sentem que não receberam ainda os dividendos que deviam ter recebido do processo de restauração da independência nacional. Acredito que os líderes políticos têm ajudado e continuarão a ajudar a manter os seus apoiantes controlados."

Os residentes de Dili que têm de guiar perto do campo de deslocados do aeroporto podem discordar. Minutos depois do novo Parlamento eleger o membro da coligação e responsável do PD Fernando Lasama de Araújo seu presidente, mais uma vez, jovens saíram do campo e começaram a atirar pedras aos veículos e a gritar slogans pró-Fretilin. Polícias de OMU e mais de 20 soldados Australianos correram para o campo para forçarem os manifestarem a irem para dentro, onde gritaram obscenidades. Explosões similares aconteceram perto da sede da Fretilin em Comoro.

Apesar das afirmações de Khare, a polícia da ONU que ocupa a linha da frente na luta para parar a violência, suspeita que há uma ligação entre a violência e partidos políticos. O responsável do posto de polícia de Comoro Joel Doria diz que os seus homens receberam numerosas alegações de conexão entre a Fretilin e a violência que ferve em lume brando. Durante a campanha eleitoral, diz, a polícia andava a prender desordeiros pró-Fretilin e a encontrar $30 a $100 em dinheiro nas suas algibeiras — improváveis grandes quantidades de dinheiro para deslocados desempregados. "Pedimos-lhes para ficarem no campo, mas de cada vez que há um evento político eles saem para as ruas e criam problemas," diz. "Temos a informação mas não podemos fazer a conexão com evidência."

Doria, um oficial de polícia veterano que está mais habituado a perseguir extremistas na sua nativa Filipinas do que agitadores políticos em Timor-Leste, mostra-nos no monitor do seu computador fotos de ofensores regulares e de atiradores de pedras dos campos. "Vê, aqui estão a causar problemas nas ruas de Dili. Depois aqui os mesmos estão a juntar-se na sede da Fretilin em Comoro," diz, mudando para fotos tirados no mesmo dia em frente do edifício da Fretilin. "Porque é que estão lá? O que é que há lá para eles?" Doria anota que durante a semana passada, tem saído música alta do edifício da Fretilin a todas as horas. "Aquilo dá-lhes uma desculpa para terem muita gente lá. Fingem que têm uma festa. Mas na verdade estão à espera para causar problemas." Muitos locais concordam com a sua avaliação. Vendedores ambulantes dizem que aprenderam a esperar confusão quando vêem jovens locais a usarem os seus telemóveis. "Têm até $50 de crédito nos seus cartões de telefone. Como é que têm dinheiro para isso?" pergunta um.

O responsável do PSD Mário Carrascalão diz que o seu partido tem os nomes de três indivíduos, ligados à Fretilin, que acredita dão as ordens aos deslocados para causarem confusões. "Demos os nomes deles à polícia. Estão a receber dinheiro e bebidas de gente de topo relacionada com líderes da Fretilin," diz Carrascalão, cujo carro foi atacado por apoiantes da Fretilin atiradores de pedras perto do campo de deslocados em 30 de Julho. "Mas até agora nada ouvimos sobre eles serem investigados." Recebeu numerosas ameaças de violência. "Hoje, por exemplo, recebi uma curta mensagem a dizer que vão queimar o Hospital de Dili se a Fretilin não governar," diz. "Isso é terrorismo." Carrascalão tem preocupações que a ONU e os oficiais da segurança locais não sejam suficientemente pró-activos para prevenir ferimentos: "A polícias gere as coisas, mas apenas depois de terem começado. Aparecem apenas depois de já haver vítimas."

Nas ruas, residentes de Dili como de Oliveira estão nervosos. "Tenho um amigo que escutou um grupo de apoiantes da Fretilin no campo de deslocados numa reunião," diz. "Disseram que têm um plano: que quando for tomada a decisão, queimarão todas as lojas em Dili”.


Texto adaptado de blog http://timor-online.blogspot.com

13 comentários:

Anónimo disse...

Afinal a Fretilin planeou tudo.

Alkatiri e Luolo merecem cadeia.

Anónimo disse...

Ministro de Justica vai enviar provas ao tribunal para chamar Alkatiri r Luolo a responder a certas acusacoes e et.....

Anónimo disse...

Estes palermas xananistas e do CNRT Austrália agora até pensam que uma mentirola da Time faz prova. São mesmo palermas por virem com a Time. Então não sabem que a Time é o maior e um dos mais antigos trombones dos USA? E que é sempre quem manda os recados que os grandes interesses - principalmente os das companhias de petróleo e gás - querem enviar? E que está sempre ao serviço dos trabalhos sujos da CIA?

São uns anjinhos estes palermas do CNRT Austrália.

Mais a mais nem se lembram que logo que esse artigo saíu a Fretilin exigiu à UNMIT um inquérito imediato ao polícia filipino.

São uns tótós estes CNRT's Austrália. Como as mentiras do padre Salesiano não pegaram querem agora com a ajudinha da Time inventar outras mas esquecem-se que quem anda por aí com armas roubadas é o Alfredo. A propósito quando é que o prendem? Ou acham que isso pode esperar, já que é um amigalhaço do golpe?

Anónimo disse...

E ainda são mais parvos os do CNRT Austrália porque fanaram, roubaram, sacaram do Timor-Online esta "notícia" que eu traduzi e lá coloquei vai para mais de 10 dias.

Isto é, é do próprio Timor-Online que eles roubaram esta falsa notícia da Time, mas como estão habituados à roubalheira e à usurpação nem sequer informam a fonte de onde sacaram a minha tradução da falsa notícia da Time.

Basta este exemplo para se ver a desonestidade e a manipulação do CNRT Austrália.

Anónimo disse...

Afinal isto estava tudo bem combinado mas o padre Salesiano com a inventona do dia 10 roubou o protagonismo da inventona da TIME do dia 6. E é sou hoje, 11 dias depois que estes palermas "descobriam" o que já está no Timo-Online há 11 dias! É de rir com tanta incompetência!

Anónimo disse...

FRETILIN pede à UNMIT para remover oficial de polícia parcial
FRENTE REVOLUCIONÁRIA DO TIMOR-LESTE INDEPENDENTE

FRETILIN

Comunicado aos Media

8 Agosto 2007

Hoje a FRETILIN pediu à Missão Integrada das Nações Unidas em Timor-Leste (UNMIT) para mandar para casa um oficial da polícia da ONU das Filipinas que demonstrou parcialidade contra a FRETILIN. O partido pediu também um pedido formal de desculpas escrito em relação a declarações que prestou, segundo relatos, este oficial .

O deputado da FRETILIN José Teixeira disse que o oficial da polícia da ONU Joel Doria fez acusações sem fundamento contra a FRETILIN alegando que esta tinha organizado a violência depois do anúncio inconstitucional de José Alexandre Gusmão como Primeiro-Ministro.

As acusações estão num artigo da Time magazine “Timor-Leste: Dias Sombrios em Dili” por Rory Callinan em 6 de Agosto 2007. (vá para [***])

Teixeira disse: “Os comentários e o comportamento do Sr Doria são irresponsáveis. Esperamos que os membros da polícia da ONU no exercício das suas funções as executem com cuidado e que actuem como um exemplo para a Polícia Nacional de Timor-Leste, que a ONU está a ajudar a reconstruir.

“A força da Polícia Filipina é notoriamente corrupta e politicamente partidária com uma reputação de brutalidade. Os Timorenses não querem as práticas da polícia das Filipinas importadas para este país.

“Se o Sr Doria tem qualquer evidência de actividades criminosos deve apresentar essas evidências ao ministério público para as gerir adequadamente através de processos legais. Este é um processo que a FRETILIN tem apoiado sempre.

“Pedimos que a UNMIT actue imediatamente e mande o Sr Doria para casa e que ambos, a UNMIT e o Sr Doria emitam um pedido de desculpas formal à FRETILIN em relação com os comentários do Sr Doria.

“A FRETILIN não apoia nenhuma forma de violência e qualquer pessoa que cometa qualquer acto criminoso deve sr levado à justiça.”

Para mais informações, contacte po favor:

José Teixeira no (+670) 728 7080, FRETILIN Media no (+670) 733 5060 ou envie email para fretilin.media@gmail.com
http://timor-online.blogspot.com/2007/08/fretilin-demands-unmit-remove-biased.html

Anónimo disse...

Tudo que o artigo mencionou realizou-se.

Incendios, mortes, abuso sexual de menores, etc...Sim, as armas disparadas contra a caravana da UN.

TUDO FACTOS.

A FRETILIN ESTA RODEADA DE CRIMINOSOS?

QUEREM DIVIDIR PARA ROUBAR O OLEO, ACHO.

ManbaeOan

Anónimo disse...

Margarida,

Mai Hotel Timor almosa ho hau, tan hau hakarak agradece o nia tradusaun ne,e. Ita nia tradusaun ne'e halo hau hetan informasaun barak kona ba Fretilin nia hahalok iha ne'e. Lori katuas oan mai hotu.

Aban 12.00 meiudia.

L. T. Maubere

Anónimo disse...

Criminosos são os que fazem o mal e a caramunha para servirem os interesses das grandes companhias petrolíferas.

Os xananas, hortas e toda a cliqu da Austrália.

E que não satisfeitos por queimarem mais de 6.000 casas em Dili andam agora a espalhar a destruição pelos distritos e cobardemente acusam a Fretilin que é uma vítima deles.

E criminosos são os que postam mentiras e as divulgam pelo mundo fora como o padre Salesiano e o vigário-geral de Baucau ou o autor deste blog.

E são todos criminosos os que como o Xanana usam de linguagem inflamatória e mentirosa para vantagem própria, para usurparem o poder que o povo lhe negou nas eleições.

Abaixo o CNRT Austrália!

Abaixo todos os traidores e todos os que são contra a independência nacional.

Viva Timor-Leste independente e soberano!

Anónimo disse...

Comunicado de Imprensa - FRETILIN dá orientações aos seus militantes para manifestarem-se pacificamente contra o Governo Inconstitucional

FRENTE REVOLUCIONÁRIA DO TIMOR-LESTE INDEPENDENTE
FRETILIN


Comunicado de Imprensa
16 de Agosto de 2007

FRETILIN dá orientações aos seus militantes para manifestarem-se pacificamente contra o Governo Inconstitucional

O maior partido de Timor-, FRETILIN, apelou aos seus apoiantes para que não usem violência e protestem de forma pacíficia contra a decisão inconstitucional do President Ramos-Horta em convidar os segundo partido mais votado, CNRT, em vez de convidar a FRETILIN que foi quem venceu as eleições.

Deputados e membros da liderança da FRETILIN visitaram diversos distritos de Timor-Leste para passar uma mensagem de paz aos militantes e apoiantes da FRETILIN.

José Reis, Primeiro Secretário Geral Adjunto da FRETILIN, nos distritos de Viqueque e Baucau, José Manuel Fernandes, Segundo Secretário Geral Adjunto da FRETILIN, no distrito de Covalima, Estanislau da Silva, deputado parlamentar, nos distritos de Dili e Manatuto, Ana Pessoa, deputada parlamentar, no distrito de Bobonaro, Cipriana Pereira, deputada, no distrito de Dili, e José Teixeira, deputado parlamentar, no distrito de Manufahi.

“Os líderes e os deputados da FRETILIN passaram o fim de semana em diversos distritos, pedindo aos nossos apoiantes para que não usem violência e para fazerem protestos pacíficos contra o governo inconstitucional,” disse Arsénio Bano, Vice-Presidente da FRETILIN

“A posição da FRETILIN, em relação à violência, tem sido sempre clara e não mudou. Qualquer pessoa que use a violência deve ser levado à justiça por estar contra a lei, independentemente da sua afiliação política,” afirmou Arsénio Bano.

“Iremos visitar os outros distritos que faltam, nos próximos dias, para passar a mesma mensagem aos nossos apoiantes.

“A decisão de José Ramos-Horta foi inconsittucional pois o primeiro partido mais votado, e não o segundo, é que deveria ter sido convidado a formar o governo. O Presidente da República deveria dado ao paritdo vencedor a oportunidade de negociar para formar um governo que representasse o desejo do eleitorado e que não afectasse a estabilidade.”

“Explicamos aos nossos apoiantes que a FRETILIN propôs que se formasse um governo de grande inclusão, com um Primeiro-Ministro independente e dois Vice-Primeiro Ministros, um da FRETILIN e outro do CNRT.

“Nós propusemos a formação de um governo de grande inclusão porque a FRETILIN acredita que as eleições demonstraram que esse é o tipo de governo que o povo quer, com os líderes do país a trabalherem em conjunto para trazer a estabilidade à nação.

“Esta proposta obteve o apoio do Presidente Ramos-Horta mas foi cmpletamente rejeitada pelo Sr. Gusmão, que insistiu que ele próprio deveria ser indigitado pelo Presidente da República para Primeiro-Ministro, embora o seu partido não tenha vencido as eleições, obtendo apenas 24%.”

Arsénio Bano rejeitou a acusação feita pelo Sr Xanana Gusmão, afirmando que os líderes da FRETILIN foram aos distritos para reforçar os actos de violência.

Bano afirmou que “Logo após o anúncio do Presidente da República onde convidou o Governo Inconstitucional a ser formado, demos orientações para fazerem manifestações pacíficas e temos feito todos os esforços para acalmar a situação (veja Comunicado de Imprensa - Declaração de 6 de Agosto de 2007). O Senhor Xanana quer que todos aceitem-no como PM mesmo sabendo que não tem legitimidade, visto que obteu apenas 24% dos votos.”

“Em vez de acusar as outras pessoas, o Sr Gusmão deveria olhar para si próprio e pensar que ele prórpio, quando ainda era Presidente da República, contribuiu para a crise de 2006 ao passar mensagens inflamtórias e ter reforçado a divisão entre loromonu e lorosae. Ele também atacou a FRETILIN diversas vezes, e fez falsas acusações para tentar diminuir a popularidade da FRETILIN.

Bano disse que “o Sr. Gusmão não vê a realidade que 76% do eleitorado não votou no CNRT, e desses 76% muitos não o aceitam como PM por não ser de acordo com a Constituição.”

“O Sr Gusmão deve ver que o eleitorado tem tido várias inciativas para demonstrar a sua revolta em relaçào a decisão do Presidente da Reública. O eleitorado sabe que eles venceram, mas sentem que o sue voto não tem valor porque o Presidente da República não respeita os resultados das eleições legislativas de 2007.”

“A responsabilidade da lei e ordem e da UNPOL, das Forças Internacionais de Estabilização e da PNTL, e não da FRETILIN.”, afirmou Bano.

“Se o senhor Xanana, como PM, não tem capacidade para acalmar a situaçào, então é melhor resignar-se do cargo. A crise em 2006 teve inicio porque o Senhor Xanana quis obrigar o PM da altura a resignar, e tem-se prolongado até agora.” Concluiu Arsénio Bano.

Para mais informações, contacte:
Arsenio Bano (+670) 733 9416, Jose Teixeira (+670) 728 7080,
FRETILIN Media (+670) 733 5060
fretilin.media@gmail.com
www.fretilin-rdtl.blogspot.com, www.timortruth.com

Anónimo disse...

Tem razão quem chama parvos a estes gajos do cnrt. É que só mesmo eles e que acreditam na Time que é a revista mais seguidista da CIA e das tácticas sujas dos norte-americanos.

Anónimo disse...

O gajos da Fretilin andam todos com medo do AMP.

Alkatiri ja nao dorme a uns dias porque saiu tudo contrario ao planeado.

Xanana ganhou e vai morar no farol por cinco anos.

retishen disse...

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