Rick Wallace, Victorian political reporter | August 31, 2007
TONY Blair decided to try to bring peace to the Middle East when he stepped down as British prime minister. Now Steve Bracks hopes to do the same for East Timor.
The former Victorian premier has taken a post advising new Timorese Prime Minister Xanana Gusmao on establishing a stable government in the coming months.
Mr Bracks has taken on the job pro bono but will be supported in flying to and from East Timor by the philanthropic trust of prominent advertising identity Harold Mitchell.
He said yesterday he was humbled by the opportunity to help Mr Gusmao stabilise the strife-torn nation and establish a strong public service and rigorous government procedures.
"(This) is a position, which is a pro-bono position, which the Prime Minister of East Timor has asked me to undertake and that is to assist in the early days of his administration, in the establishment of his Government, in the establishment of key government departments, and the scrutiny and advice those departments receive and looking at the 100-day plan for the East Timorese people," he said.
"I have a strong relationship with the current administration in East Timor. I am very honoured but in some ways daunted by it because I don't think it's going to be an easy task.
"But I will do my best ... to assist in that early period which is so crucial in setting up good systems of government."
Mr Gusmao was recently named Prime Minister after several years in the position of president of East Timor, which won independence from Indonesia in 2002.
The move was announced in a press release from Mr Gusmao's office, which said Mr Bracks was "seen as one of the most successful premiers in Victorian history and has been a good friend of Timor-Leste".
Mr Bracks has established ties with Mr Gusmao and President Jose Ramos-Horta, and his wife, Terry, has developed a strong relationship with Mr Gusmao's Australian-born wife, Kirsty Sword-Gusmao.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
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4 comentários:
Este vai e vem, nem cá para, vai e vem. Pelo menos nisto tem juízo. Claro que há-de ir para nunca mais voltar.
Tudo em família, tal e qual como na Mafia. O que mais me espanta são os aliados do Xanana também autorizarem que seja a bailarina a mandar e a deixarem-se ultrapassar desta maneira pela máfia de Melbourne!
Parece que o libanês australiano afinal foi obrigado a resignar por causa de umas licenças de máquinas de jogo. Não lhes lembra qualquer coisa uma história também com máquinas de jogo em Díli? Pois. A mim lembra-me. Afinal era a máfia de Melbourne que estava ligada às máquinas de jogos. Além da bailarina também está por lá como professora a mulher do Lasama, a tal Filipina. Isto é mesmo a máfia, está tudo em família.
Para chegar a PM Xanana usou o Horta e mentiras, para chegar a PR o Horta usou o Xanana e mentiras. Os dois e as suas mentiras tinham o objectivo de difamar a Fretilin, as suas realizações, os seus governantes, a sua direcção e particularmente o seu Secretário-Geral e PM, Mari Alkatiri. Pela simples razão de que a Fretilin era a única força organizada que nunca permitiria que continuasse a ocupação do país com tropas e governantes estrangeiros, condição indispensável para que o deal do Timor Gap prosseguisse. Lembro que foi a essa negociata que os então MNE da Indonésia e Austrália – Ali Alatas e Gareth Evans - celebraram com champanhe no avião que sobrevoava o Mar de Timor.
No ano passado não olharam a meios e serviram-se da violência para desencadearem o primeiro golpe, o militar, e deitaram mãos às mentiras mais ignóbeis para desencadearem o segundo golpe, o legal. No golpe militar usaram-se do Alfredo, Railos, Gastão Salsinha, Tara, Tilman e outros amigalhaços do Xanana do tempo da resistência. No golpe legal usam-se particularmente do Procurador-Geral, o Longuinhos Monteiro e do Paulo Martins, ex-comandante da PNTL.
Contudo ambos os golpes militar e legal saíram xoxos e nenhum deles foi conclusivo. Deitaram então mão ao golpe “democrático”, subvertendo sem qualquer escrúpulos a Constituição e a mais básica das regras da democracia – isto é, quem ganha, forma governo,
Mas a continuação das bravatas do Xanana por um lado (“ainda não é tempo de falar com a Fretilin”), o pessimismo do Horta (“Não aprendemos nada do passado e continuamos a cometer os mesmos erros”) e a aflição de ambos para a continuação de tropas, polícias e conselheiros internacionais (que chegou à importação do ex-premier de Victória) revelam o receio de que também este golpe sai frustrado.
E vai também sair frustrado este terceiro , Não é só a Fretilin que não reconhece este governo. São muitíssimos dos 76% do eleitorado que não só não escolheu para encabeçar o governo, o Xanana, como até se sente enojado por ter um PM assessoreado por um ex-premier Australiano. É que foram 78% os Timorenses que correndo risco de vida há oito anos votaram pela independência do seu país.
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