quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Timor Leste: Planned challenge to E Timor Govt dropped

Posted Wed Aug 15, 2007 9:15pm AEST

East Timor's former ruling party has abandoned plans for a court challenge to the legality of the Government sworn in last week, an official said.

But the party, Fretilin, still should be part of a unity government, its deputy president Arsenio Bano said amid continuing uncertainty following an inconclusive parliamentary election in June.

"We just need a political solution. We still need a 'grand inclusion' government involving all parties with a seat in parliament," he said.

"We will not use a court trial. A trial through the courts is not on our minds."

President Jose Ramos-Horta used his constitutional authority to install a coalition government led by Xanana Gusmao, the former president and one-time guerrilla fighter.

Fretilin won 21 seats in the polls, the highest number among all the parties, but Mr Gusmao's party, which won 18, cobbled together a coalition with control of 37 seats.

The former ruling party had threatened to challenge the legality of Mr Gusmao's government.

Fretilin supporters have protested violently against the administration, including during this week.

Dr Ramos-Horta had pushed for a unity government, but the major parties failed to reach an agreement on how to govern jointly.

Mr Gusmao has condemned Fretilin leaders for failing to halt the violence while in a separate statement released late on Tuesday, Mr Bano was critical of Mr Gusmao, saying many viewed him as "partly responsible for last year's crisis".

Unrest rocked the streets of Dili in April and May last year when security factions and youth gangs waged battle, leaving at least 37 dead.

International peacekeepers were deployed to restore calm and have been bolstered by some 1,600 UN police.

- AFP

5 comentários:

Anónimo disse...

A situação continua continuará tensa e é obra da decisão do Horta em convidar para o poder o CNRT que foi o partido derrotado.

Só com a reposição da democracia e o convite ao vencedor, a Fretilin, a maioria sentirá que se fez justiça e a situação tenderá a acalmar.

As injustiças causam sempre indignação e revolta e os timorenses têm direito a revoltarem-s e a indignarem-se com as injustiças do Horta e do Xanana.

Pela reposição da democracia CNRT Austrália fora do governo, já!

Anónimo disse...

A Fretilin e' a causa dos crimes cometidos esta semana em Timor Leste.

A decisao do Presidente e' conforme o artigo 106 da Constituicao, referente a "Alianca de partidos com maioria parlamentar".

Crimes sao crimes e simpatzantes da Fretilin cometeram crimes. Agora so resta saber se estes foram mandados pelos lideres e talvez pagos.

Violar criancas, queimar, destruir e matar sao crimes feitos pelos simpatizantes da Fretilin.

Aqueles que querem Australia fora, porque querem continuar com abusos de menores, velhos e queimar, matar os Timorenses para depois se apoderarem do negocios de petrolio para MAputo.

Anónimo disse...

Ameacaram meio mundo comtribunal e agora retiram?

Estes mentirosus Fretelinos nunca aprendem.

Tem medo porque nao tem razao.

Anónimo disse...

FRETILIN QUER GANHAR A FORCA PORQUE NAO TEM RAZAO.

ABUSAR A CRIANCAS TIMORENSES, QUEIMAR E DESTRUIR PROPRIEDADES, MATAR, ETC, SAO CRIMES E FRETELIN E SEUS SIMPATIZANTES FIZERAM TUDO ISTO E MAIS.

AMEACAM,AMEACAM IR PARA TRIBUNAL E DEPOIS DESISTEM PORQUE SABEN QUE NAO TEM RAZAO. A CONSTITUICAO ESTA BEM CLARA, SO A ARROGANCIA E IGNORANCIA DA FRETILIN NAO QUER ADMITIR QUE JA PERDEU O GOVERNO.

FRETILIN DEVE RESPONSABILIZAR-SE PELOS CRIMES COMETIDOS AGORA COMO DESDE 1975.

Anónimo disse...

Comunicado de Imprensa - FRETILIN dá orientações aos seus militantes para manifestarem-se pacificamente contra o Governo Inconstitucional

FRENTE REVOLUCIONÁRIA DO TIMOR-LESTE INDEPENDENTE
FRETILIN


Comunicado de Imprensa
16 de Agosto de 2007

FRETILIN dá orientações aos seus militantes para manifestarem-se pacificamente contra o Governo Inconstitucional

O maior partido de Timor-, FRETILIN, apelou aos seus apoiantes para que não usem violência e protestem de forma pacíficia contra a decisão inconstitucional do President Ramos-Horta em convidar os segundo partido mais votado, CNRT, em vez de convidar a FRETILIN que foi quem venceu as eleições.

Deputados e membros da liderança da FRETILIN visitaram diversos distritos de Timor-Leste para passar uma mensagem de paz aos militantes e apoiantes da FRETILIN.

José Reis, Primeiro Secretário Geral Adjunto da FRETILIN, nos distritos de Viqueque e Baucau, José Manuel Fernandes, Segundo Secretário Geral Adjunto da FRETILIN, no distrito de Covalima, Estanislau da Silva, deputado parlamentar, nos distritos de Dili e Manatuto, Ana Pessoa, deputada parlamentar, no distrito de Bobonaro, Cipriana Pereira, deputada, no distrito de Dili, e José Teixeira, deputado parlamentar, no distrito de Manufahi.

“Os líderes e os deputados da FRETILIN passaram o fim de semana em diversos distritos, pedindo aos nossos apoiantes para que não usem violência e para fazerem protestos pacíficos contra o governo inconstitucional,” disse Arsénio Bano, Vice-Presidente da FRETILIN

“A posição da FRETILIN, em relação à violência, tem sido sempre clara e não mudou. Qualquer pessoa que use a violência deve ser levado à justiça por estar contra a lei, independentemente da sua afiliação política,” afirmou Arsénio Bano.

“Iremos visitar os outros distritos que faltam, nos próximos dias, para passar a mesma mensagem aos nossos apoiantes.

“A decisão de José Ramos-Horta foi inconsittucional pois o primeiro partido mais votado, e não o segundo, é que deveria ter sido convidado a formar o governo. O Presidente da República deveria dado ao paritdo vencedor a oportunidade de negociar para formar um governo que representasse o desejo do eleitorado e que não afectasse a estabilidade.”

“Explicamos aos nossos apoiantes que a FRETILIN propôs que se formasse um governo de grande inclusão, com um Primeiro-Ministro independente e dois Vice-Primeiro Ministros, um da FRETILIN e outro do CNRT.

“Nós propusemos a formação de um governo de grande inclusão porque a FRETILIN acredita que as eleições demonstraram que esse é o tipo de governo que o povo quer, com os líderes do país a trabalherem em conjunto para trazer a estabilidade à nação.

“Esta proposta obteve o apoio do Presidente Ramos-Horta mas foi cmpletamente rejeitada pelo Sr. Gusmão, que insistiu que ele próprio deveria ser indigitado pelo Presidente da República para Primeiro-Ministro, embora o seu partido não tenha vencido as eleições, obtendo apenas 24%.”

Arsénio Bano rejeitou a acusação feita pelo Sr Xanana Gusmão, afirmando que os líderes da FRETILIN foram aos distritos para reforçar os actos de violência.

Bano afirmou que “Logo após o anúncio do Presidente da República onde convidou o Governo Inconstitucional a ser formado, demos orientações para fazerem manifestações pacíficas e temos feito todos os esforços para acalmar a situação (veja Comunicado de Imprensa - Declaração de 6 de Agosto de 2007). O Senhor Xanana quer que todos aceitem-no como PM mesmo sabendo que não tem legitimidade, visto que obteu apenas 24% dos votos.”

“Em vez de acusar as outras pessoas, o Sr Gusmão deveria olhar para si próprio e pensar que ele prórpio, quando ainda era Presidente da República, contribuiu para a crise de 2006 ao passar mensagens inflamtórias e ter reforçado a divisão entre loromonu e lorosae. Ele também atacou a FRETILIN diversas vezes, e fez falsas acusações para tentar diminuir a popularidade da FRETILIN.

Bano disse que “o Sr. Gusmão não vê a realidade que 76% do eleitorado não votou no CNRT, e desses 76% muitos não o aceitam como PM por não ser de acordo com a Constituição.”

“O Sr Gusmão deve ver que o eleitorado tem tido várias inciativas para demonstrar a sua revolta em relaçào a decisão do Presidente da Reública. O eleitorado sabe que eles venceram, mas sentem que o sue voto não tem valor porque o Presidente da República não respeita os resultados das eleições legislativas de 2007.”

“A responsabilidade da lei e ordem é da UNPOL, das Forças Internacionais de Estabilização e da PNTL, e não da FRETILIN.”, afirmou Bano.

“Se o senhor Xanana, como PM, não tem capacidade para acalmar a situaçào, então é melhor resignar-se do cargo. A crise em 2006 teve inicio porque o Senhor Xanana quis obrigar o PM da altura a resignar, e tem-se prolongado até agora.” Concluiu Arsénio Bano.

Para mais informações, contacte:
Arsenio Bano (+670) 733 9416, Jose Teixeira (+670) 728 7080,
FRETILIN Media (+670) 733 5060
fretilin.media@gmail.com
www.fretilin-rdtl.blogspot.com, www.timortruth.com