sábado, 11 de agosto de 2007

UN convoy attacked in Timor-Leste


11 August 2007 A United Nations convoy in Timor-Leste was attacked today, drawing condemnation from the world body's top official there, who called for the perpetrators to be brought to justice while pledging continued assistance to the small country.

During the incident, which involved stone throwing and reported gunshots at UN vehicles, one UN Police vehicle was also set ablaze by the criminal elements. There were no injuries.

The ambush on three UN vehicles was perpetrated by a group of people between the villages of Fatumaka and Gariuai, according to the UN Mission in Timor-Leste (UNMIT), which said personnel traveling in the convoy included four UN Police officers, two national police of Timor-Leste officers, a language assistant, two national staff members and a worker with a non-governmental organization (NGO).

UN police and their counterparts in the national and international forces are working to restore stability in the area.

Secretary-General Ban Ki-moon's Special Representative for Timor-Leste strongly condemned those behind the attack.

In a statement, Atul Khare stressed that the perpetrators must be brought to justice, and condemned all those involved in the incident, “including those who may have inspired it.”

Mr. Khare recalled that the UN and the international community are in Timor-Leste to assist the Timorese people, “and, having been through difficult times before in this country, will not be deterred by a few criminal elements who by their ill-considered actions are trying to tarnish the good name of the majority of Timorese.”

Timor-Leste has been rocked by violence in recent days following the announcement, after June elections failed to produce an outright winner, that the new Government would be led by former president Xanana Gusmão.

The UN served as midwife in the birth of the nation, organizing a popular consultation in 1999 that was marred in the aftermath by widespread violence, and shepherding the country to independence in 2002.

Last year, the UN enhanced its peacekeeping and policing roles in Timor-Leste after violence attributed to differences between eastern and western regions led to the deaths of at least 37 people and forced 155,000 others, 15 per cent of the population, to flee their homes.

2 comentários:

Anónimo disse...

Afinal o que o padre Salesiano disse que aconteceu às meninas do orfanato não passou de mais uma aldrabice!

Que vergonha um padre mentir apenas para sujar a Fretilin e assim cavar mais divisão entre os Timorenses. Esse homem não é padre é sim um terrorista.

Anónimo disse...

FRETILIN denuncia rumores e manifesta disponibilidade para participar em investigação conjunta sobre a violência

FRENTE REVOLUCIONÁRIA DO TIMOR-LESTE INDEPENDENTE
FRETILIN

Comunicado à Imprensa
12 de Agosto de 2007

A FRETILIN manifestou hoje a sua disponibilidade para participar numa investigação conjunta com funcionários das Nações Unidas sobre os relatos politicamente motivados relativos à violência em Timor-Leste, incluindo o ataque a uma caravana das Nações Unidas na passada sexta-feira, 10 de Agosto.

O Vice-Presidente da FRETILIN, Arsénio Bano, afirmou que o partido envidará todos os esforços para apoiar uma investigação conjunta com a Missão das Nações Unidas em Timor-Leste (UNMIT) com o objectivo de estabelecer os factos e prevenir a continuidade da violência.

“Condenamos todo e qualquer acto de violência e, mais uma vez, apelamos aos nossos apoiantes bem como aos de outros partidos para exercerem o seu direito legal de manifestação por meios pacíficos”, declarou Arsénio Bano.

Afirmou ainda que opositores da FRETILIN estão a disseminar rumores e boatos com o objectivo de enlamear a imagem da FRETILIN.

“Denunciamos em particular o rumor relatado pela comunicação social estrangeira de que membros da FRETILIN estão a distribuir armas com o objectivo de realizar uma insurreição armada. É inteiramente falso!

Foram disseminados rumores semelhantes no decurso do ano passado com o objectivo de subverter o governo da FRETILIN”.

Arsénio Bano afirmou que, aparentemente, o ataque perpetrado na passada sexta-feira contra veículos das Nações Unidas foi despoletado depois de a Polícia das Nações Unidas ter destruído panos e bandeiras de manifestantes pacíficos da FRETILIN.

“Apesar deste acto praticado pela Polícia das Nações Unidas ser de provocação extrema e ilegal, apelamos aos nossos apoiantes para absterem-se de qualquer reacção violenta”, afirmou Bano.

“Assiste-nos o direito legal de manifestação pacífica contra um governo ilegítimo que exclui o maior partido do país. Mantemos a nossa posição de que apenas um governo representativo de todos os partidos com assento parlamentar e chefiado por um primeiro-ministro independente poderá assegurar a estabilidade em Timor-Leste”.

Bano afirmou que a Polícia das Nações Unidas e as tropas estrangeiras que integram a Força Internacional de Estabilização estão a tomar uma posição bem mais rígida contra os apoiantes da FRETILIN do que a tomada contra os opositores da FRETILIN no período até à realização dos actos eleitorais.

“A UNPOL e a ISF limitaram-se a observar e nada fazer para por fim à perseguição violenta de apoiantes da FRETILIN em Ermera e noutros locais durante o ano transacto”, afirmou.

“Presentemente, a UNPOL e a ISF cercaram todos os campos de deslocados em Díli com o objectivo de impedir manifestações pacíficas contra o governo ilegítimo.

“O Presidente Ramos-Horta ameaçou despedir funcionários públicos que adiram a manifestações antigovernamentais apesar de o Presidente da República não deter qualquer poder constitucional que o permita fazer e apesar da inexistência de legislação que impeça um funcionário público de participar em acções de protestos quando realizadas para além do seu horário laboral”.

Arsénio Bano declarou que a FRETILIN está a realizar a sua própria investigação relativamente aos relatos divulgados pela comunicação social sobre a alegada violação de estudantes num convento na passada sexta-feira.

“Tudo leva a crer que foi perpetrado um acto de abuso em Baguia, no distrito de Baucau. Foi um acto de cariz exclusivamente criminoso não estando relacionado de forma alguma com os problemas políticos existentes. O acto foi pepetrado por um jovem de 16 anos que outrora vivia no orfanato. Nenhuma relaçao existe com as acções da FRETILIN em Baguia. É um insulto reprovável e inadmissível afirmar que tal acto possa estar de uma qualquer forma relacionado com a FRETILIN”, declarou Arsénio Bano. É a repetição descarada da campanha de descrédito que no ano passado certos órgãos de informação lançaram contra a FRETILIN”, concluiu Arsénio Bano.