NOVA YORK (AFP) — O Conselho de Segurança da ONU decidiu nesta segunda-feira ampliar por um ano o mandato da missão do organismo mundial no Timor Leste, ao mesmo tempo em que condenou as recentes tentativas de assassinato de líderes desse país.
O conselho de 15 membros aprovou por unanimidade uma resolução proposta pela África do Sul que ampliou o mandato da atual missão de 2.700 efetivos até 26 de fevereiro de 2009.
A resolução 1.802 também "condena nos mais duros termos" as tentativas frustradas de assassinatos no dia 11 de fevereiro do presidente José Ramos-Horta e o primeiro-ministro Xanana Gusmão do Timor Leste, "e todas as tentativas de desestabilizar o país".
A Indonésia invadiu o Timor Leste em 1975 e governou a ex-colônia portuguesa com mão de ferro até 1999, quando a população votou a favor da independência.
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